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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Tiririca Pior Não Fica


Quando Tiririca Sitou "Pior Não Fica" e porque não fica mesmo esse bando de corrupidos , ainda bem que sou cachorro não voto para presidente nem pra deputado , mais se votasse votava Em Tiririca 2222 , Pior Não Fica.Mais Eu Sei Que Não Tem Nada Ver Pois O Blog Se Trata De Cachorro Mais Estamos Em Epoca De Eleição Achei Bom Colocar Aqui Vote Tiririca "Pior Não Fica"

Minhas Aprontaçoes e Novidade

Eu Vou Contar Uma coisas engraçadas que faço como mijo na cama de meus donos , quando me solta eu fico correndo a casa inteira , quando eu bebo agua eu derruo pra tipo tomar banho , quando eu vou passear saiu correndo , quando eu vejo um cachorro maior que eu eu quero brigar , quando eu vejo cheiro estranho lato , só como quando quero , todo brinquedo que ganho quebro e então por causa disso tudo eu resolvir criar "Jornal Do Bob " que todo os Dias Irei Postar Eu O Garanto mais tem um porem não tem todos dias, que entro no pc , por exemplo proximana não vou entrar .então depois da proxima semana comiça o Bobo Jornal Com As coisas Que Bob Mais Apronta.

A importância de socializar o filhote

Por Equipe Cão Cidadão

“Acho melhor meu cachorrinho não ter contato com o mundo lá fora... Ele é tão pequenino e ainda não tomou todas as vacinas...”. Esse, geralmente, é o pensamento e a preocupação dos proprietários de filhotes.

Mas você sabia que existe uma fase, no crescimento e desenvolvimento mental do cachorro, em que está preparado para, digamos assim, investigar o mundo sem receio? E quanto mais distante fica essa fase, mais difícil é para acostumar o cão às coisas novas?

Entre dois e três meses de idade, as conexões neurais estão completas e o filhote está pronto para aprender as coisas do mundo. Imagine que até essa idade, se estivesse em uma matilha, tudo que se aproximasse seria com o consentimento dos mais velhos e não apresentaria perigo. Depois, o cachorrinho começa, para a própria sobrevivência, a ficar mais desconfiado e atento às suas investigações.

O cão poderá se relacionar bem para o resto da vida com tudo que ele conhecer e associar a algo agradável quando filhote. O contrário também é verdadeiro. Por isso, essa fase também é muito importante, qualquer que seja a novidade na vida do filhote, deve ser apresentada gradualmente e ele deve se sentir seguro, pois se for algo assustador, ele pode desenvolver um trauma que pode durar a vida toda. Por exemplo: filhotes que, sem querer, caem em uma piscina geralmente ficam com medo dela mesmo quando adultos.

Nesta fase o ideal é que o cãozinho seja apresentado a sons, objetos, pessoas diferentes, outros animais, locais e situações diversas – sempre com cautela. Dessa forma, o animal se tornará um cão confiante e seguro diante de diversas situações da vida e poderá conviver mais e melhor com você e tudo a sua volta.

O isolamento durante essa fase leva a redução do interesse e da procura do contato com humanos e animais em geral. Isso pode ocasionar imaturidade, insociabilidade, comportamento anormal e estereotipado, agressividade por medo, deficiência na aprendizagem e reação vagarosa a novos estímulos.

Mas atenção às doenças! Devemos ter sempre muito cuidado, pois nessa época o filhote ainda não tomou todas as vacinas. Como fazer então? Nos locais onde ele não pode ficar no chão para prevenir contaminação (na rua, por exemplo) você pode deixá-lo no colo, sem que tenha contato físico, apenas visual. Não deixe de conversar com seu veterinário sobre esse assunto.

Lembre-se de que saber interagir não significa gostar de interagir.

Ser sociável tem a ver com o temperamento inerente de cada cachorro, se ele gosta ou não da interação com outros seres e objetos. Claro que isso pode ser estimulado ou desestimulado, fazendo com que o cão goste mais ou menos dessa interação. Mas quem conhece mais de um cachorro, que foi criado da mesma forma, com os mesmos estímulos, sabe que tem aqueles que simplesmente adoram interagir e brincar com outros cães, pessoas e objetos, e aqueles que preferem ficar investigando o ambiente a se relacionar com os outros.

Ser social é conhecer as regras de socialização, convivência e interação, quando e como se aproximar ou recuar, como demonstrar suas intenções, entender a hierarquia e a comunicação corporal e expressiva entre os da sua espécie. Isso é aprendido desde que ele nasce, aceitando as regras e limites impostos pela mãe e a hierarquia do grupo, ou seja, as regras do convívio social entre os cães. Acontece principalmente enquanto os filhotes estão brincando e por esse motivo é tão importante que o cachorrinho não seja separado da ninhada antes de aproximadamente 60 dias. Depois vem o aprendizado das regras de convivência humanas, a educação.

Um cão pode ser apenas social, apenas sociável, as duas coisas ou ainda nenhuma das duas.

Pense sempre no bem-estar do seu cachorro em todas as situações pelas quais ele pode passar durante a vida.

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Texto: Patrícia Possa (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e edição: Alex Candido

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Podcast do Dr. Pet: A memória dos cães

Por Alexandre Rossi

Uma das coisas que sempre me perguntam é sobre a memória dos cães... Este é realmente um assunto fascinante! Por isso, no Podcast de hoje, eu falo um pouco sobre algumas curiosidades deste tema!

Clique aqui para ouvir!

Lembrem-se que, toda semana, a consultora da minha equipe, Priscila Felberg, seleciona e responde algumas dúvidas aqui no blog. Por isso, não deixem de enviar seu comentário! Sexta-feira tem Consultório Pet.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O que é gravidez psicológica?

Por Equipe Cão Cidadão

No vídeo desta semana, a consultora de comportamento da Cão Cidadão, Priscila Felberg, explica o que é gravidez psicológica nos cães. A consultora também dá dicas para os donos identificarem este problema e como agir nesta situação.


Dúvidas sobre o caso do seu bichinho? Deixe seu comentário aqui no Blog do Dr. Pet! Toda sexta-feira, Priscila Felberg responde as perguntas enviadas pelos internautas.

Raças caninas: Buldogue

Por Equipe Cão Cidadão

Os buldogues (do inglês bulldog - cão touro) são cães originários da Inglaterra - onde eram utilizados em brigas com touros, daí o nome. Suas características raciais, portanto, foram modificadas para atender a esse propósito. Desde o focinho achatado, a musculatura desenvolvida, até o tamanho das orelhas, o pelo curto e as “rugas” no focinho; tudo foi selecionado geneticamente, reproduzindo os animais que apresentassem características favoráveis, corporais e comportamentais, para auxiliar na luta com um animal bem maior.

Existem também as variações do buldogue inglês: espanhol, americano. Além deles, há também o buldogue francês, com características um pouco diferentes, além de porte menor.

Seguindo o padrão racial, o buldogue costuma ser um cão bem insistente e com certa dominância. São necessários alguns cuidados especiais com a raça, principalmente no que diz respeito a passeios. Por ter um focinho curto e achatado, podem ocorrer dificuldades para respirar, por isso é preciso ter uma atenção redobrada aos dias de calor e tempo muito seco. Os horários de muito sol também não favorecem o passeio. Ao sair, é bom levar água fresca e procurar locais à sombra para fazer uma pausa. Fique bem atento aos sinais de que o cão está muito cansado: respiração muito ofegante e mucosas arroxeadas são sinais de que o passeio já foi longe demais. As caminhadas curtas e no início da manhã ou final da tarde são mais indicadas. As “dobrinhas” de pele devem ter atenção especial, pois tendem a ficar úmidas, o que pode desencadear alergias, assaduras e doenças de pele.

O buldogue, geralmente, se adapta muito bem à vida em apartamento, pois não é um cão que requer tanta atividade física, além de possuir o pelo curto. Porém, como qualquer cão, precisa de atividades para gastar sua energia, interagir com o dono e liberar sua ansiedade. Os brinquedos de morder atraem bastante esses animais, eles vão adorar destruí-los!

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Texto: Caroline Serratto (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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Consultório Pet – dúvidas da semana

Por Equipe Cão Cidadão

Confiram as dúvidas dos internautas desta semana, reponsidas pela consultora de comportamento da Cão Cidadão, Priscila Felberg.

Bom dia Priscila Felberg e Dr. Pet!
Adotamos um shi tzu há quase um ano (hj ele está com dois anos) e de inicio percebemos que ele era muito carente então toda vez que temos que sair ele faz um escândalo...a palavra é essa, ele fica na área da frente e como moramos no andar de cima colocamos uma grade de madeira pois o safadinho assim que chegou aqui conseguiu rasgar com os dentes uma grade de "aço" feita para galinheiros. Colocamos para que ele não descesse às escadas e saisse pela pequena brecha do portão mas foi inevitável, qdo saimos para trabalhar ele ficou mt nervoso e agitado (como de costume) e fez um buraco com os dentes e fugiu pela abertura do portão (saiu vagando pelas ruas). A sorte é que minha vizinha o reconheceu e o entregou à minha sogra. Enfim, gostariamos de um auxilio para acalmar esse cachorro pois toda vez que saimos e o deixamos sozinho ele late muito. Agora deu até para vomitar, é um estresse...sem contar com a grade de madeira que pusemos, o chão fica cheio de ferpas...minha cunhada diz que acha que ele fica em pé balançando a grade...por favor, nos dê uma dica de acalmá-lo. Márcia e Wagner

Marcia e Wagner, seu shih tzu está com ansiedade de separação em um grau muito elevado! Não é fácil cuidar desse problema comportamental. Normalmente, precisa do auxílio de florais - que o médico veterinário deve indicar - e também muita dedicação e paciência dos donos. Separei dois artigos do site da Cão Cidadão que poderão ajudar bastante:
1) "Ansiedade de separação: quando o apego é demais" - http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=85
2) "Cães mais felizes com enriquecimento ambiental e comportamental" - http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=322
Não deixem de ler e boa sorte!

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Priscila Felberg, preciso da sua ajuda. ganhei 2 femeas de golden retriever com pastor alemao, estao com 2 meses, já consegui ensina-las a fazer xixi no lugar certo ocorre, que elas estao ficando presas na cozinha e quando solto para brincarmos pela casa todo elas estao fazendo coco e xixi por toda parte, acho que é pra chamar atençao, e tambem ficam loucas chorando para sair da cozinha, para ficar dentro de casa, só que nao posso deixar pq estao fazendo sujeiras. moro em apartamento e nao tenho quintal para elas brincarem. procuro nao ir ate elas quando estao chorando só que é tao alto que tenho medo dos vizinhos começarem a reclamar porque elas nao tem hora para chorar. qdo solto acaba o problema do choro mas começa o do xixi. estou ficando louca!!! me ajude. Pathrycia

Pathrycia, dois filhotes do porte das suas meninas precisam de muita distração e um pouco mais de espaço! Quanto ao xixi, acredito que elas ainda não tenham aprendido, senão estariam acertando praticamente todas às vezes. Elas ainda são pequenas para conseguir segurar a vontade de fazer xixi até chegar ao banheiro que fica lá na cozinha! O ideal é você colocar mais banheiros pela casa, assim você induz ao acerto, podendo recompensar e reafirmar a idéia de que o banheiro é o jornal ou o tapete higiênico. Conforme elas forem crescendo e mostrando que sabem aonde é o banheiro você pode diminuir a quantidade de banheiros até chegar a um só! Mas paciência, até uns oito meses elas ainda serão crianças. Leia o artigo do site da Cão Cidadão, "Necessidades em casa sim, na rua não!" - http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=127, e boa sorte com suas filhotes.

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Olá, Priscila, boa tarde.
Eu tenho um lhasa apso macho de 4 anos. Quando compramos, ele era extremamente dócil, brincava com qualquer pessoa que chegasse em casa, principalmente com meu namorado e meu cunhado. A partir dos 2 anos, mais ou menos, ele se transformou totalmente. Ele não pode ver ninguém chegando na minha casa, começa a latir sem parar, até mesmo pros namorados e para os familiares que ele conhece e brincava desde que era bebê. Ele não sossega enquanto a pessoa não senta. Se a pessoa se mexe no sofá, por exemplo, ele vem pra cima e começa a latir muito, mas muito mesmo, sem parar. Em muitas vezes, quando vou me despedir da minha mãe pra sair, ele avança em mim e começa a latir. Já castramos, e parece que ele piorou. Estamos todos desesperados aqui em casa, por que ele mudou desta forma? Ele adorava o meu namorado, agora ele é a pessoa com quem ele mais implica, e avança nele toda vez que ele vem aqui. Se a gente dá bronca, ele avança até mesmo na gente, como pode isso?
Aguardo sua resposta, quero muito mudar isto, está se tornando insuportável. Muito obrigada, Beatriz Bonaventura Failla

Beatriz, seu problema é bem sério! Um Lhasa, apesar de ter porte pequeno pode machucar muito com uma mordida. Agora, após os dois anos, ele já é um adulto e assumiu a liderança da matilha, acha que pode mandar em todos! Para trabalhar com um cachorro que esta reagindo com tamanha agressividade, é bom você chamar um profissional. Ligue para nossa central: 11 3571.8138 e peça um consultor de comportamento. Assim será mais seguro para todos e as chances de sucesso com a terapia serão maiores. Aguardamos a sua ligação.

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Dr. Tenho uma gato de dois anos e 6 meses. Ele ja me atacou 4 vezes, ferozmente. A última vez tive febre e muita dor no corpo, minha perna ficou muito inchada.Ele não é castrado. Será que se mandar castrá-lo o comportamento dele vai mudar? Porque eu sou muito carinhosa com ele, mas ele só ataca a mim. A minha filha ele obedece, tem maior carinho por ela. Só que comigo ele as vezes é carinhoso, mais quando me ataca é com muita raiva,não entendo o porque dessa agressividade comigo se o trato com todo carinho. Por favor, se possível me dê uma resposta. Obrigada. Suely

Suely, não tenho como explicar a agressividade dele só com as informações que me deu e sem observá-lo pessoalmente, mas sugiro que tome cuidado e indico que busque a ajuda de um profissional em comportamento. Caso queira entrar em contato com a nossa equipe, o telefone da Cão Cidadão é 11 3571.8138. Também indico que você leia estes dois artigos do site da Cão Cidadão: "Castração e os efeitos sobre o comportamento" - http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=26 e "Lidando com agressividade felina" - http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=21. Eles contém dicas que eu acredito que possam ser bem úteis! Boa sorte e pro seu bichano!

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Dr.Pet. adorei o seu site. Parabéns!Estou precisando muito de sua ajuda, gostaria que voce desse algumas dicas de como controlar minha cadelinha quando toca a campainha ou o interfone do meu apartamento. Ela se chama Nina, tem 6 aninhos, é da raça Poodle. Ela sempre deu sinal, mas de uns tempos pra cá ela fica alucinada, late desesperadamente, mas quando abrimos a porta ou atendemos a pessoa ela fica tranquila, não avança em ninguem, só não pode ouvir o barulho da campainha ou interfone, engraçado que até nas novelas, na televisão, se acontece ela acha que é aqui em casa, late e sai correndo pra porta. Moro em Belo Horizonte - M.G, e é uma pena não ter voce e sua equipe aqui por perto. As vezes quando me vejo em algumas situaçoes difíceis com ela,como esta, então grito:
- Socorro Dr. Pet.(rsrsrs) Me ajude por favor, respondendo a este pedido. Muito Obrigado e muito sucesso. Cristina Petrucelli

Cristina, selecionei um artigo para você ler, que ensina como seu cão latir menos - http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=317, espero que te ajude! Boa sorte e paciência com a Nina.

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Boa Tarde Dr Pet. Tenho uma maltês de 5 meses. Ela estava bem comportada, fazendo suas necessidades certinho em cima da telinha, (Pipi doly) mas de uns dias pra cá a noite a danadinha faz tudo fora do lugar...O que está acontecendo...porque desaprendeu? como procedo? Pode responder no email. Obrigada. Jaqueline.

Jaqueline, ela não deve estar conseguindo chegar até o banheirinho a tempo... Primeiro você não deve dar broncas! Coloque mais de um banheiro e elogie muito o acerto! Leia o link que escolhi para você: "Necessidades no lugar certo" - http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=120, e boa sorte!

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Olá Dr. Pet, Meu filhote se chama Bolt, é um schnauzer mini de apenas 4 meses e está comigo ha apenas 2 meses.. Ele é muito medroso, senti medo de qualquer barulho que ouve, como por exemplo da maquina de lavar, só que especialmente de pessoas estranhas... E mesmo q ele sempre veja essas pessoas, quando alguem chega perto dele, ele começa a lati e se arrepia, e depois disso tdo, as vezes se enfia embaixo do sofa ou da cama... Será que é por ser filhote ainda?! Fico preocupada de ser algo da personalidade dele e nao conseguir ajuda-lo... Outra coisa, é q as vezes ele fica tentando "trepar" na minha perna e em seguida a querer morder, falo q nao alto, faço cara feia, mas nada muda, em 1 min. ele volta a fazer novamente. Nao entendo pq ele faz somente isso comigo, é pra chamar minha atenção?! É por brincadeira ou apenas brincaderia de filhote?!Pesquisei mas nao acho uma resposta que possa me ajudar.... Se puder, por favor, me ajude!!!! Brigadaooooooooo!!!!!!!Renata e Bolt

Renata, o schnauzer costuma ser um cão de personalidade forte e que precisa de uma liderança muito boa. As montas que ele faz, agora que é filhote, podem ser por brincadeira, mas em longo prazo isso pode se tornar uma monta para dizer que é ele que manda! No caso dele a situação se agrava, pois é um cão medroso e um cão medroso e sem limites geralmente não é uma combinação muito boa. Aconselho chamar um profissional da nossa equipe, assim você conseguirá ajudá-lo efetivamente e instituir um relacionamento saudável e duradouro, que poderá trazer felicidade a ambos. O contato da Central Cão Cidadão: 11 3571.8138. Adorei o nome que escolheu para ele e eu particularmente sou fã de schnauzer, tenho até um!

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Ola dr.pet tenho uma cachorrinha baset a Lara ela é muito arteira mas quando saimos e o maior problema alem de fazer um escandalo destroi tudo já deixamos brinquedos pra ela mas mesmo assim destroi oque não pode principalmente se ela achar minha bolsa ela abre e bagunça tudo dr.pet nos ajude já não saimos mais de casa por causa dela. Adrieli

Adrieli, separei dois artigos para você ler:
1) sobre enriquecimento ambiental - http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=322 , e outro sobre
2) sobre ansiedade de separação: "Por que alguns cães odeiam ficar sozinhos" - http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=347 , acredito que lendo esses artigos você conseguirá tirar a maioria das suas dúvidas e ajudar a Lara. Boa Sorte!

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Olá, tenho um dachshund, mas todos aqui em casa estamos perdendo a paciência com ele!! Ele é muito pirracento, ele está dentro de casa mas estamos pensando seriamente de manda-lo para o quintal. Se a gente não deixa ele fazer alguma coisa ou então não dá o q ele quer e na hora q ele quer, ele vai pega o cocô e leva para a caminha, suja tudo cobertor, ele também, fica nojento!!!
Ou então quando a gente sai q ele fica sozinho pega as coisas, se soltamos ele para o resto da casa, sala, quartos, etc. ele faz cocô em qualquer lugar.Hoje tivemos q colocar um portão entre a pota da cozinha e da sala pra ele ficar só na cozainha e na lavanderia onde está a cama dele. Queríamos q ele ficasse em toda a casa mas ele não coopera, no começo ele ficava, mas agora não dá. Ah ele tem 6 meses!!!! Como podemos resolver essa situação!!!Priscila

Oi minha chará Priscila, tudo bem? Seu dachshund ainda é muito pequeno para ficar sozinho pela casa toda! Não tem problema ele ficar só na cozinha quando não tem mais ninguém em casa. Libere-o quando você estiver e mesmo assim sempre com sua total supervisão. No cantinho dele, deixe sempre água a vontade e a caminha. O banheiro deve ficar no lado oposto da água e da cama. Quando você chegar, se tiver uma bagunça, procure não dar muita bola, senão ele vai aprender que é isso que dá ibope. Elogie sempre que ele estiver bonzinho e acertado o xixi e o cocô no banheiro e procure não fazer muita festa quando voltar para casa, assim você não incentiva a ansiedade dele.
Recomendo que você leia no nosso site esses dois artigos: "Por que alguns cães odeiam ficar sozinhos" -
http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=347 e "Necessidades no lugar certo" - http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=120, e boa sorte!

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Sua dúvida não foi respondida nesta semana? Então, não deixei de enviare seu comentário aqui no Blog do Dr. Pet. Na próxima sexta-feira, o Consultório Pet está de volta.

Para saber como participar do quadro Dr. Pet na TV, envie um e-mail para doutorpet@caocidadao.com.br.

Dica Pet: Como cuidar do gato deficiente visual

Por Equipe Cão Cidadão

Gatos podem perder a visão de forma parcial ou total por causas congênitas, acidentes, doenças ou mesmo devido à velhice. O grau dessa deficiência afeta a localização, a locomoção e a agilidade do bichano. Sua adaptação a esta condição especial é fundamental, não só para que tenha acesso ao alimento, à água, à caminha e à caixa higiênica, mas também para que possa exercer algo que para um gato é muito importante: explorar e conhecer bem seu território.

Gatos cegos conseguem subir em mesas, brincar com objetos e caminhar como se estivessem enxergando. Mas nem sempre a adaptação é tão perfeita... Quando a perda da visão é gradativa ou congênita, é mais fácil de o animal se adaptar. Já gatos idosos terão maior dificuldade.

Com a ausência da visão, o cérebro se transforma para privilegiar outros sentidos. O felino passa a prestar mais atenção e memorizar melhor cheiros, barulhos e texturas.

Olfato

Este sentido é bastante desenvolvido nos gatos e ajudará a guiá-lo. Quando for carrega-lo no colo de um lugar para outro da casa, por exemplo, sempre o coloque em locais que tenham odores que o bichano reconheça com facilidade, como a caminha dele ou junto ao pote de alimento. Quando um objeto novo for introduzido no ambiente, esfregue suas mãos nele para deixar seu cheiro e leve até o gato para que ele o reconheça e saiba onde está. O mesmo deve ser feito quando tapetes, almofadas e outros objetos depois de serem lavados.

Audição

Além de possuírem ótima audição, os bichanos, através da movimentação das suas orelhas, conseguem identificar bem a direção de onde partiu o som. Converse com ele ao se aproximar, assim ele saberá quem está chegando, de onde vem e até com que velocidade está se aproximando.

Tato

Os bigodes dos felinos transmitem sensações táteis. Ao tocar em algo com os bigodes, o animal para imediatamente antes de bater o focinho em alguma coisa. Os gatos usam esses bigodes, principalmente, na escuridão total, mas o bichano deficiente visual irá usá-los noite e dia.

Outros cuidados

Proteja as quinas de mesas, cadeiras e estantes como uma espuma, para impedir que o animal se machuque caso bata no objeto.

Providencie algumas rampas de um material que não seja escorregadio para facilitar a subida do gato em locais mais altos. Sem enxergar, o felino pode se sentir inseguro para saltar.

Evite mudar a mobília de lugar e se tiver que fazer isso, faça um tour pela casa e mostre para o bichano o que foi mudado de posição para que ele se localize.

Animais idosos, além da dificuldade em enxergar, podem ter redução da percepção, problemas de aprendizado e memória e também dificuldades locomotoras, o que torna ainda mais importante facilitar e incentivar o acesso à água, ao alimento e à caixa de areia – que devem ser colocados mais próximos da caminha do gato.

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Texto: Claudia Terzian (Adestradora e Consultora de Comportamento da Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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Se você tem dúvidas sobre o caso do seu bichinho ou quer participar do quadro Dr. Pet na TV, envie um e-mail para doutorpet@caocidadao.com.br.

Para saber mais sobre os serviços de adestramento e consultas comportamentais da Cão Cidadão, acesse o site www.caocidadao.com.br.

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14 setembro 2010

comentarios-icon12 Comentários »

Raças caninas: Maltês

Por Equipe Cão Cidadão

De porte pequeno, pelagem toda branca, macia e sedosa, olhos e focinho bem pretos... Essas características principais tornam o Maltês um lindo e muito apreciado cão de companhia!

De Malta para o mundo?

Apesar de muitos deduzirem que a origem da raça ocorreu na Ilha de Malta, na verdade, o mais correto é afirmar que a raça surgiu no Egito. Em uma tumba da época do Faraó Ramsés II, foi encontrada uma estátua que retratava um pequeno Maltês. Por outro lado, na Ilha de Malta foi muito comercializado, vindo, justamente, do Egito.

Temperamento

Os exemplares desta raça têm um temperamento vivo e alegre. Apesar do pequeno tamanho, tem energia suficiente para aguentar bastante atividade, razão pela qual deve ser acostumado desde cedo a passeios com o dono. Com o gasto certo de sua energia, problemas com latidos em excesso costumam ser evitados, visto que o Maltês, muitas vezes, é bastante barulhento, não sendo indicado para pessoas que não apreciam cães ativos.

Por falar em dono, geralmente, este cãozinho é muito apegado à pessoa que cuida dele, ou seja, costuma eleger alguém “especial” na casa, com o qual será bastante ligado. Mas isso não impede que tenha um bom convívio e bastante carinho para com todos da família.

Dentre as raças classificadas como de companhia, está entre as que mais gostam de um bom colo. Costuma aninhar-se e ali ficar por bastante tempo, muitas vezes chegando mesmo a pedir para subir - nestas ocasiões, é importante não atender sempre e a todo o momento as vontades do pequeno cãozinho, para que uma personalidade “mimada” e irrequieta não surja daí...

Pequeno Branquinho

Além de seu tamanho pequeno - pesa em média apenas 3 Kg - outra característica marcante é a pelagem lisa e branca como neve. Se mantido sem corte, o pelo pode chegar ao chão! Sendo assim, não é uma raça indicada para aqueles que não gostam ou não tem tempo de escovar seu amigo - atividade que é altamente recomendada. Por este motivo, inclusive, muitos donos costumam manter o pelo tosado.

Amigo das crianças

Como se trata de uma raça com bastante energia, o Maltês costuma se dar bem com crianças, envolvendo-se nas brincadeiras com bastante entusiasmo! Mas, considerando que é um cão pequeno, episódios envolvendo acidentes costumam ser comuns, oriundos de quedas e puxões mais bruscos, razão pela qual os contato entre os Malteses e as crianças devem ser sempre supervisionados - atitude sempre recomendada, seja qual for a raça e tamanho do cão.

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Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

Dica Pet: Cuidados especiais com o cão idoso

Por Equipe Cão Cidadão


Quando os cães ficam mais idosos, alguns cuidados especiais podem melhorar a qualidade de vida deles. No vídeo desta semana, a adestradora da Cão Cidadão, Patricia Possa, traz dicas muito úteis para cuidar de cães velhinhos.

Se você tem dúvidas sobre o caso do seu bichinho, deixe seu comentário aqui no blog! Toda sexta-feira, a consultora de comportamento da Cão Cidadão, Priscila Felberg, responde as perguntas dos internautas aqui no Blog do Dr. Pet.

Consultório Pet – dúvidas da semana

Confiram as dúvidas desta semana enviadas pelos internautas do Blog do Dr. Pet, respodidas pela consultora de comportamento da Cão Cidadão, Priscila Felberg.

Olá, eu preciso de ajuda!!!Tenho um gatinho de aproximadamente 8 meses e há dois meses ele começou a fazer cocô fora da caixa higiênica. Já tentei de tudo, tenho três caixas, uma no banheiro e duas na sala uma em cada canto, mas são raras as vezes que ele faz cocô nelas, só xixi. O pior é que um dos lugares preferidos pra ele fazer é no sofá. Muitas vezes noto que ele se segura para não fazer cocô, e quando ele não se aguenta mais ele vai até a caixa faz xixi e sai miando louco pra fazer cocô e se esconde.Ele é castrado. Já deixei ele trancado no banheiro com a caixinha durante todo o dia, aí ele faz, mas qdo solto ele começa tudo de novo. Sempre que ele faz na caixinha procuro fazer festa pra ele, dar carinho e comida, pra mostrar que ele ta fazendo certo, mas não adianta. Por favor me ajudem!!!Estou desesperada!!! Caroline

Oi Caroline, que bom que tem três caixas, assim você poderá colocar tipos diferentes de areia e testar qual delas é a preferida dele. Também cuidado quando limpar as caixas, não use produtos com cheiro forte, pois isso pode inibir o uso. Você comentou que ele se esconde para fazer o coco, quem sabe se colocar uma caixa higiênica fechada? Talvez ele precise de privacidade! Você deve continuar reforçando o acerto da caixinha, mas lembre-se se der atenção para o lugar errado, ele também entenderá como reforço! Procure ignorar quando ele erra, por mais difícil que seja. O ideal é tentar impedir que ele suba no sofá, coloque um plástico, ou qualquer coisa que seja desagradável ao toque da patinha dele, assim ele não se sentirá confortável para usar o sofá como banheiro! E tenha paciência, adquirir um hábito novo pode levar um tempo. Leia o link do site da Cão Cidadão: como administrar bem a caixa higiênica -
http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=321, e boa sorte!

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Olá Dr. Pet e Equipe Cão Cidadão!!
Preciso da ajuda de vocês: Tenho uma Lhasa Apso de 3 meses e ela anda muito estressada com banho. A Nina tomou somente 3 banhos até agora, mas o estress foi tanto no último que ficou até letárgica. Quase morri de susto. Depois de algumas horas, ela ficou muito agressiva, rosnando e me mordendo muito. Será que maltrataram ela no banho ou é assim mesmo com um filhote? O que posso fazer pra que ela aceite o banho com mais tranquilidade?
Um grande abraço a todos!!! Valéria

Valéria, o ideal é sempre ter muita calma no momento do banho, já que é uma hora que realmente causa muito estresse. Como a Nina já esta nervosa, sugiro que por um período, de banho em casa, com muita paciência. Primeiro molhe as patas e associe o banho com petiscos, seque só com a toalha. Depois ligue o secador, mas não direcione para ela, de petiscos enquanto ela se acostuma com o barulho. Na próxima etapa, você já pode lavar as patas e a perninhas e secar com o secador à distância. Enfim, a intenção é desensibilizar o banho, associando o mesmo com conforto, segurança e coisas boas como o petisco e sua presença. Assim que você perceber que ela já esta aceitando tudo em casa, passe para o pet shop. Converse com o estabelecimento e proponha a mesma rotina que você fez em casa, até que passado um tempo o banho da Nina venha ser algo normal como é para muitos cães! Agora, se tiver com dificuldade, você pode chamar um profissional da nossa equipe: 11 3571.8138. Um intensivo com o adestrador pode acelerar o processo. Obrigada pela confiança e boa sorte!

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Olá Dr. Pet e Dra. Priscila!
Tenho uma gata de 2 anos e 4 meses, ela é acostumada a ficar o dia todo sozinha em casa, na semana passada comecei a reformar o quintal. Então a deixo dentro de casa e os pedreiros fazem o trabalho lá fora, para não assustar muito tentei deixar a gata em outra casa, não adiantou, então resolvi deixar dentro de casa no ambiemte que ela já conhece. O problema é que ela ainda está muito assustada, fica sempre debaixo da cama, faz suas necessidades e come somente a noite, e pra ajudar ela pegou uma alergia de pele por causa do pó do cimento. Tento brincar com ela assim que chego, mas ela não fica a vontade. O que posso fazer pra tentar diminuir esse stress? Adriana

Adriana, reforma em casa sempre é um estresse para todos! O ideal seria se você pudesse deixá-la em um hotelzinho que ela já tivesse costume de frequentar. Assim você a retira do ambiente com o pó e com os barulhos da reforma, evitando o desconforto e a alergia. Converse com o médico veterinário sobre ao tratamento da alergia e também pergunte sobre terapia com feromônios, que pode diminuir o nível de estresse dos gatos. Leia o artigo do site da Cão Cidadão: terapia felina com feromônios - http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=45. Boa sorte!

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Olá,
Tenho uma maritaca há 10 anos.
De dois anos pra cá, ela vem se depenando e não descobrimos o motivo. Desde o mês passado ela começou a estragar até as penas do seu rabinho. Gostaria de receber alguma sugestão para que a Rosinha, minha maritaca, não arranque mais suas penas. Obrigada, Mariana Carvalho

Mariana, a Rosinha deve estar com ansiedade, que pode ser de separação de alguém da casa, ou por tédio por não ter muito o que fazer! Sempre é bom conversar com o veterinário para saber se o animal esta com a saúde em dia e se existe a necessidade de tomar alguma medicação para regular o organismo. Feito esse check-up, proponha então para a Rosinha várias atividades, como por exemplo, dificulte a alimentação: se costuma dar alguma fruta para ela, não descasque e não pique mais deixe que ela se encarregue disso. Pode também colocar cascas de árvore ou coco verde ressecado para ela estragar. Ao se distrair com outras coisas, ela poderá vir esquecer as próprias penas. Boa sorte!

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Se a sua dúvida não foi respondida nesta semana, deixe seu comentário no blog. Na préoxima sexta-feira o Consultório Pet está de volta.

Para saber mais sobre os serviços de adestramento e consultas comportamentais da Cão Cidadão, acesse o site www.caocidadao.com.br.

Ensinando ao filhote onde é o banheiro

Por Equipe Cão Cidadão

“Ai, que coisinha mais fofa é esse filhote...” – Isso é o que todos os proprietários dizem, até essas bolinas de pelo começarem a “carimbar” a casa com pequenas poças de xixi e montinhos de coco. Mas o que fazer para o cãozinho aprender a usar o local correto para fazer as necessidades?

Primeiro passo: é preciso saber que o cão, assim como nós, não gosta de comer e dormir perto do banheiro. Naturalmente, conforme o filhote cresce, ele vai preferir fazer as necessidades em locais mais afastados de onde convive, brinca, dorme, come e bebe água.

O treino para ajuda-lo é simples, mas requer bastante paciência:

- Arrume a disposição da cama e vasilhas de água e comida em um canto oposto ao lugar que será destinado a ser o “banheiro” do filhote;

- Forre o local com jornal ou um tapetinho higiênico – que possui cheiros atrativos para estimular o cão a fazer xixi ali, além de absorverem melhor;

- Crie uma rotina na alimentação, para que você consiga saber os horários que seu cãozinho costuma evacuar. Isso, geralmente, acontece depois que acorda e uns seis minutos depois que come. Leve-o nesses horários ao banheiro e não o distraia;

- Deixe o local do banheirinho sempre limpo e sequinho, pois, geralmente, os cães não gostam de fazer as necessidades em cima de onde já tem xixi;

- Recompense sempre que você vê-lo fazendo certo, com muita festa e um petisco que filhote goste! A recompensa ou correção de qualquer comportamento deve ser feita no exato momento em que ele acontece;

- IMPORTANTE: não grite ou dê broncas quando o cãozinho fizer xixi no local errado. Isso pode fazer com que ele passe a fazer as necessidades nesses locais só pra chamar sua atenção, ou pior: ele pode parar de fazer na sua frente, por medo, e passar a fazer escondido;

Para evitar que ele erre:

- Supervisione enquanto o animal estiver nos locais onde não deve fazer as necessidades e, neste comecinho, restrinja o acesso dele aos locais que absorvam o xixi, como tapetes, por exemplo;

- Se o filhote der a indicação que está apertado, distraia-o, ou pegue no colo e leve até o banheirinho. Aguarde um pouco e se ele fizer xixi ou coco recompense-o. Se não fizer, volte ao local onde estavam, aguarde um pouco e depois volte ao banheirinho novamente. Repita esse procedimento sempre que for necessário;

No artigo da próxima semana, vocês vão aprender como lidar com dois tipos de diferentes de xixi: por submissão e por excitação.

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Texto: Patrícia Possa (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e edição: Alex Candido

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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

[OS CÃES DO PARQUE] A Raja nasceu no parque e tem dois meses.

Está vermifugada e já tomou a vacina V10.
É alegre e saudável.
Quando adulta, terá porte médio.
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Ela precisa de um lar e de um adotante amoroso e consciente: ela não terá o mesmo destino da mãe dela, que foi abandonada prenhe na rua.
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Estamos em São Paulo e aguardamos contatos. ;)

Fonte :@QueridoCachorro

Podcast do Dr. Pet: Como dar banho nos gatos

Por Alexandre Rossi

Oi Pessoal, tudo bem?

No Podcast desta semana, eu volto a um assunto que os donos de gatos sempre pedem: como dar banho nos bichanos?

Existem muitas dúvidas: Todo gato precisa? Gatos adultos conseguem se acostumar? Além destas informações, o Podcast também traz algumas dicas e curiosidades sobre este assunto.

Clique aqui para ouvir!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Notícias » Brasil » Brasil Juiz e cão levam choque em praia de Salvador; cachorro morreu



Um juiz sofreu ferimentos leves ao levar um choque elétrico neste domingo na praia de Jaguaribe, em Salvador, quando passeava com o cachorro. O cão da vítima teria encostado no que restou da fiação de uma das barracas de praia demolidas pela prefeitura no final do mês de agosto. O labrador morreu ao receber a descarga elétrica.

O juiz, que recebeu o choque em menor intensidade, teve ferimentos leves. Ele registrou uma ocorrência na Delegacia de Itapuã, que pretende fazer uma perícia no local.

domingo, 5 de setembro de 2010

Reserva Selous mostra seus cachorros selvagens, ameaçados de extinção

Scholastica Ponera é um excelente exemplo de Mama África. Depois que seu marido faleceu, ela decidiu que tomaria os negócios do esposo em mãos e criou uma operadora de safáris, chamada Pongo. Ela tem trânsito livre entre as autoridades de turismo e de meio ambiente de toda a Tanzânia e consegue falar com qualquer ministro ou embaixador em um estalar dos dedos. Sua presença e desenvoltura impõem respeito e seu humor a torna querida por todos.

Conhecemos Scholastica – seu nome é inspirado no da santa italiana do século VI – e ficamos entusiasmados com sua maneira de ser. Logo acertamos que deveríamos fazer um safári juntos. “Iremos a Selous, no sul do país, uma região fora dos circuitos tradicionais dos safaris do Serengueti e Kilimanjaro”, disse Scholastica. Ela retirou seu Blackberry da bolsa e começou a organizar a viagem. “Vocês nem precisam viajar com a Nandi, deixem o carro em minha casa. Irão com uma das camionetas de Pongo Safaris.” Poucos dias depois já estávamos na reserva.

Nandi ficou na capital e fomos para Selous em uma camioneta de teto aberto, mais apropriada para filmagem e fotografia.

A mata em Selous é bem mais fechada do que nas savanas do norte da Tanzânia. Isso significa que o campo de visão também é mais reduzido. Nas primeiras duas horas, vemos apenas girafas e impalas. À medida que rodamos dentro do parque, minha frustração aumenta. Depois de tantos meses na África, o que queremos fotografar são os animais icônicos, como leopardos, chitas ou leões. “Foram horas de uma estrada de terra cheia de buracos para chegar até aqui. E tudo isso apenas para ver mais uma girafa?” converso com meus neurônios.

Resolvo mudar de tática. Fecho os olhos, aproveitando o balanço da camioneta, e me concentro em um pedido. “Querida deusa protetora de Selous, estou em suas terras para descobrir suas riquezas e divulg¬á-las no meu país. Se você insistir em mostrar apenas girafas e impalas, nada poderei contar sobre seus tesouros. Assim, imploro que você me revele o que você tem de mais valioso!” Mando o email mental para deusa@selous.tz e volto à realidade. E a ver mais um grupo de impalas…

Passam 20 minutos e nossa lassidão é quebrada por uma freada. Olhamos todos para frente. No meio da estrada, descobrimos um animal deitado perto de uma poça de lama, meio lambuzado. Não acredito no que vejo: é um cachorro selvagem africano, uma espécie rara e difícil de ser avistada! Eu, com tantas viagens e safáris nas costas, nunca tinha visto esse animal na natureza!

Somos obrigados a parar. Um cachorro selvagem resolveu escolher a estrada de areia como lugar para tirar um cochilo.

O cachorro selvagem africano (Lycaon pictus) é um canídeo ameaçado de extinção. Ele já desapareceu da África do Oeste. Conservacionistas estimam que exista entre 3.000 a 5.500 animais, distribuídos em locais específicos, como no parque nacional Kruger (África do Sul), no delta do Okavango (Botsuana) e aqui na reserva Selous, no sul da Tanzânia.

Mantemos distância do animal e começamos a clicar. Poucos minutos depois, mais uma surpresa: três outros cachorros aparecem na estrada. Caminham em nossa direção. A adrenalina aumenta. Eles passam bem perto do veículo e vão beber água em uma poça.

Cada cachorro selvagem possui um desenho individual de manchas e pintas, mas as cores são as mesmas: branco, preto e castanho.

Mikael chama minha atenção para o mato à direita. Agora são mais seis que aparecem. O local na estrada torna-se um ponto de encontro para a matilha. Conseguimos contar mais de 15 canídeos. “É a primeira vez que vejo tantos animais juntos. Sabemos que existe um grupo de 25 cachorros selvagens em Selous”, diz Hans, o filho mais velho de Scholastica. “Mas encontrar tantos no meio da estrada, é muita sorte.”

Sorte? Não, o crédito não pode ir para o acaso. Tenho certeza que a responsável por essa produção foi a deusa de Selous, a que gerencia os movimentos de todos os animais da reserva. Ela colocou um cachorro no meio de nosso caminho para que não pudéssemos passar sem vê-lo; chamou mais uma dúzia de animais para melhorar o espetáculo e ainda fez com que todos ficassem perto de nosso carro durante 40 minutos! A deusa atendeu meu pedido e agora é minha vez de cumprir o trato e agradecer publicamente. Obrigado, natureza! Obrigado, Mama África!

Dois cachorros selvagens africanos, depois de cruzar a estrada, encontram um lugar sombreado para descansar.

Cães de grande porte seriam mais espertos que os menores


Pesquisadores da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, descobriram que cachorros maiores são mais inteligentes. Segundo estudo publicado no site Discovery News, o fato de terem cérebros maiores que os cães de menor porte influencia na inteligência desses animais. Além de terem mais facilidade em compreender os comandos dos treinadores e donos, eles têm mais capacidade de percepção de distância e espaço.
O teste foi feito da seguinte maneira: foram colocados dois pratos de comida em frente a 104 cães, sendo 61 de raças grandes e 43 de porte pequeno. Eles foram treinados a buscar comida nas vasilhas que bem quisessem. Depois, com seus donos os segurando, os pesquisadores apontaram em movimentos rápidos para um dos pratos. Os animais tinham que comer apenas do pote certo. O teste foi repetido 20 vezes para cada cachorro.
Segundo a pesquisa, todos os cães maiores tiveram melhor desempenho.
Um dos motivos que podem explicar essa diferença é a distância entre os olhos. Cachorros maiores têm maior noção de profundidade por causa dessa distância, segundo os pesquisadores.
Mas, segundo o professor da Escola de Veterinária e Medicina da Universidade da Califórnia Benjamin Hart, o mérito é menos da natureza e mais dos humanos, e cada um tem seu valor.
— São anos de estudos e modificações genéticas para aprimorar as características dos cachorros para determinadas funções, como pastor de ovelhas, por exemplo. Os menores foram modificados para serem mais inquietos.

Victoria Beckham pinta unhas do cachorro de vermelho


Victoria Beckham tentou deixar o cãozinho de estimação tão chique quanto ela, e parece que conseguiu. Seu bulldog, chamado Coco, recebeu tratamento de rei e acabou indo parar na internet, em foto que ela postou no Twitter.

A modelo colocou uma coleira de laço cor-de-rosa no animal e pintou suas unhas de vermelho. De acordo com o site do jornal Daily Mail, tratam-se de unhas postiças, para evitar que o animal arranhe móveis e pisos mais delicados. Mas a cor não podia ser mais discreta em se tratando de Victoria!

Tenta desviar de cachorro e acaba capotando Escort na 050


Motorista tentou desviar de cachorro e acabou capotando na BR-050, entre Uberaba e Uberlândia. Entretanto, o condutor do veículo, o gerente de produção Luís Henrique de Oliveira, 39 anos, teve apenas escoriações e foi conduzido à UPA São Benedito.

Informações da Polícia Rodoviária Federal dão conta de que ele trafegava sentido Uberlândia, quando, no km 173 da rodovia, próximo a um supermercado atacadista, tentou desviar de um cachorro na pista.

Com a manobra para tentar não acertar o animal, Luís Henrique perdeu o controle do Escort, cor prata, placas GUY-1930, que bateu na mureta. Em seguida, ele atravessou a rodovia e saiu da pista capotando.

Unidade de resgate do Corpo de Bombeiros foi acionada e prestou os primeiros atendimentos à vítima, que foi conduzida à UPA São Benedito. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, mesmo depois de o motorista desviar, o cachorro morreu.

Chinês ensina cachorro a fumar e choca vizinhos


"Ele consegue fumar um maço por dia", contou o chinês Zeng Ziguang, de 23 anos, sobre Black, seu cachorro de estimação. O jovem está sendo acusado de maus tratos depois que as imagens do animal fumando caíram na internet.

Em entrevista ao jornal inglês Metro, Ziguang destacou que fez isso porque achou que seria "divertido". "No início, ele odiava o cheiro", afirmou o chinês. O homem contou, ainda, que comprou o cão há seis meses, mas que ele levou um mês para aprender a fumar.

O estúpido ensinamento foi gradativo, e começou com Ziguang assoprando fumaça no focinho de Black. Depois, ele usou comida pra treinar o pequeno cachorro a colocar o cigarro na boca.

Além das organizações de proteção aos animais, Ziguang também já conquistou a antipatia e a revolta de seus vizinhos em Wuchang, na província chinesa de Hubei.

Oushe?o.o




Essa Foi Boa Meu Dono Vini Resolveu Agora Rue osso Rsrsrs , flaguei ele fazendo isso , kkkk

Passeio Irado.


Poxa Gente Hoje Foi Tão massa Vini E O Amigo Dele Gabriel Tem Dois cachorros Sami E Belinha Seno Que Eu Conheçe A Muito Tempo Mais Tipo Que Numca mais nós vimos ai no começo teve aquele lata , late mais depois deu tudo bem nós ficamos passeando pela rua corremos , foi muito massa , muito massa mesmo. A talvez amanha tera outro passeio que nem esse Galerinha Do Blog E Para Não Me Esquecer , O Projeto Revolucionario Em #BREVE.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Cachorro Na Praia .Agora Sim

Na Praia Com Os Cachorros? Sim E Agora Vamos Criar Um Projeto Super Revolucionario , Que Tera Que Ter Praia Para Cachorros Sim Menos Que Ele Mije Na Agúa Ou Que Ele Faça Suas Necessidades na Praia.Vai Ser Projeto Cachorro Na Praia A Enquete Que Teve 32 Pessoas Votadas 31 Disseram Que Sim O Resto Disse Que Não Confira Na Imagen:


Quem Não Lembra Da Pergunta Que Eu Fiz A um Tempo Atraz "Como Eu Queria" E Varias Pessoas Votaram Pelo Visto.E Agora O Nome Do Projeto Revolucionario Se Chamara “Cachorro Na Praia .Agora Sim” Que em Breve Vocês Veram A Primeira Materia , Aguardem Vai Ficar Muito Legal E Espero Que Autoridades Vejam Isso , E Façam Alguma Coisa Para Nós Ajudarmos.

A linguagem secreta do xixi do seu mascote


Especialistas indicam a educar seu cão para evitar problemas em casa

Você já se descabelou ao ver o sofá “batizado” pelo totó? Pois não é o único: grande parte dos donos não sabe como agir diante do impulso do pet de urinar em qualquer lugar e sem aviso prévio. Pensando nisso, a Revista conversou com um especialista em comportamento animal e descobriu algumas maneiras de evitar maiores aborrecimentos com esse reflexo canino.

Não importa se o cão é de pequeno porte: o odor da urina dele tem o poder de tomar o ambiente. Quando o animal é macho, então, a situação é ainda mais difícil, já que eles insistem em marcar território com seus dejetos. Geralmente, quando o bicho é filhotinho, funciona a velha técnica do jornal, que pode ser aperfeiçoada com o uso de produtos específicos, que apontam o “caminho olfativo” do banheiro. Às vezes, porém, o treinamento falha.

É o caso do yorkshire Jean Paul, de 2 anos. Ele insiste em usar os tapetes da sala e do quarto como toalete — para desepero do dono, o estudante Alexandre de Albuquerque Brito, 20 anos.

— Tentamos um produto líquido, próprio para ensiná-lo, mas como não ficávamos muito em casa, não dava para controlar direito — lembra.

O problema só foi amenizado quando o estudante passou a descer duas vezes ao dia, de manhã e à noite, com Jean Paul.

— Agora, ele só faz às vezes. E, quando estamos perto, brigamos — afirma Alexandre.

Como interpretar esse gesto de rebeldia? Segundo o especialista em comportamento animal André Agramonte, os cães estão aptos a aprender os locais estabelecidos pelos donos, mas é preciso, antes de tudo, paciência.

— É preciso pensar como eles e levar em consideração todas as limitações e dificuldades típicas do animal — afirma Agramonte.

Para o especialista, se o adestramento não está funcionando, provavelmente o erro é do dono.

— Ele não está conseguindo transmitir a informação ao cachorro — avalia.

Ao contrário do que algumas pessoas acreditam, treinar um cão adulto é possível, embora o aprendizado seja mais lento do que o de um filhote. De acordo com André Agramonte, é como uma criança e um idoso em relação a um computador:

— Não é uma regra, mas a criança provavelmente terá mais facilidade — compara.

Os cachorros compreendem a diferença entre o certo e o errado desde muito cedo, acreditam os pesquisadores. Lá pelos 35 dias de vida, já entendem o que podem ou não fazer.

Quando o cachorro demonstra ter aprendido o lugar certo e, numa exceção, comete um deslize, a situação pode estar relacionada a algo mais que instinto ou desobediência.

— É necessário avaliar. Geralmente, as questões emocionais estão ligadas às atitudes do dono, que incluem mudanças muito bruscas na rotina, falta de passeios, troca de tipo de ração — exemplifica Agramonte.

Em casos em que o cão urina quando o dono chega em casa, os sentimentos também estão envolvidos. Trata-se da ansiedade excessiva após passar um período sozinho no lar.

Onde fazer?
Antes de eleger o banheiro do pet, é preciso ser criterioso com relação à comodidade e à higiene. O lugar escolhido deve ser longe da comida deles. “Assim como nós, eles gostam de ter um bom local para dormir, para se alimentar e para fazer as necessidades. Todos em lugares diferentes da casa”, diz o especialista em comportamento animal André Agramonte.

Ensiná-los a fazer xixi e cocô nos passeios na rua é uma boa opção, desde que sejam regulares e, no mínimo, três vezes ao dia — com chuva ou sol. Quando as saídas não acontecem sempre, os animais correm o risco de ter problemas no organismo.

— Sempre aconselho a ensinar tanto dentro de casa como nos passeios, assim o bichinho fica à vontade para escolher — diz o especialista.

Vale lembrar: é de bom tom recolher o dejeto dos companheiros com uma pá e um saco plástico.

A modernidade dá uma ajuda
Para os donos sem muita paciência de ensinar aos bichos o lugar certo das necessidades, alguns produtos podem ser um alento. Entre os métodos e ferramentas, estão os tapetes descartáveis, que absorvem a urina, e os repelentes, que afastam os animais dos lugares impróprios.

O Seca Xixi Varrer, da linha Seca Xixi, transforma a urina do cachorro em pó e é uma ótima opção também para quem tem quintal em casa. Prático, o produto é aplicado diretamente sobre a urina. Após varrido, o xixi pode ser jogado direto no lixo, em vasos de plantas ou em jardins, já que é natural e não compromete o meio ambiente. Depois, o local não precisa ser higienizado por outro produto, pois o Seca Xixi Varrer elimina o odor e tem ação bactericida.

Raças caninas: Dachshund

Por Equipe Cão Cidadão

Salsichinha, Linguicinha, Cofap, Teckel, Bassezinho: dentre tantos apelidos, quem não conhece este tão querido amigo, o Dachshund? De coluna longa, pernas curtinhas e cara simpática, esta raça ganhou espaço e popularidade nas famílias brasileiras.

Originalmente, este cão foi utilizado para caçar animais que vivem em tocas, como marmotas e texugos. Aliás, a tradução de Dachshund é “cão texugo” (Dachs – Texugo, Hund – Cão). Hoje em dia se tornou um ótimo animal de companhia.

Alguns escritores e especialistas dizem que as raízes do Dachshund voltam ao Egito antigo, por conta de gravuras feitas com cães de caça de pernas curtas. A Universidade Americana do Cairo recentemente descobriu mumificações de cães com características do tipo Dachshund em antigas urnas funerárias egípcias, o que pode dar credibilidade a esta teoria. Sua história moderna conta que a raça é uma criação dos alemães que misturaram características de hounds e terriers de origem Alemã, Francesa e Inglesa. Suas qualidades lhe conferiram boa reputação dentro da realeza por toda a Europa: a Rainha Vitória foi uma das apaixonadas pela raça.

Os cães desta raça possuem temperamento equilibrado e normalmente são muito amigáveis e apegados aos donos, o que muitas vezes os torna protetores. Embora pequenos de tamanho, são valentes e emitem um latido forte. O Dachshund também é uma ótima companhia para brincadeiras, pois tem grande agilidade e entusiasmo.

Com relação à sua saúde, alguns pontos importantes merecem atenção. Devido a seu corpo longo, combinado a uma caixa torácica relativamente curta, ele está sujeito a problemas de coluna vertebral. Para evitar ou prevenir estes problemas é importante controlar a alimentar para que o animal não fique acima de seu peso ideal, poupando a coluna de um peso extra. Também é preciso evitar que ele sofra impactos nesta área, desencorajando-o a pular e a subir/descer escadas.

Entusiasmados, os Dachshunds devem ser exercitados diariamente. Aulas de adestramento são excelentes por trabalhar física e mentalmente os cães, e estes adoram um desafio. Um proprietário dedicado que entenda e aprenda educação canina terá um convívio excelente com esta raça, que também se adapta muito bem a apartamentos.

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Texto: Daniel Svevo (Consultor de Comportamento da Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

Cachoros No Hoje Em Dia