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quinta-feira, 24 de março de 2011

DENGUE: O PROBLEMA É DE TODOS, A SOLUÇÃO TAMBÉM.



BALDES E VASOS DE PLANTAS VAZIOS
Guarde-os de boca para baixo.

· BANDEJA EXTERNA DE GELADEIRAS
Retire sempre a água. Lave a bandeja com água e sabão.

· CACOS DE VIDRO NOS MUROS
Coloque areia em todos aqueles que possam acumular água.

· CAIXAS D'ÁGUA, CISTERNAS E POÇOS
Mantenha-os bem fechados. Tampe com telas aqueles que não tenham tampa própria.

· CALHAS DE ÁGUA DA CHUVA
Verifique se elas não estão entupidas. Remova folhas ou outros materiais que possam impedir o escoamento da água.

· ENTULHOS E LIXO Não acumule. Mantenha o quintal sempre limpo.

· GARRAFAS PET E DE VIDRO
Jogue fora todas as que não for usar.

· LAGOS, CASCATAS, ESPELHOS D’ÁGUA DECORATIVOS
Mantenha-os sempre limpos. Crie peixes, pois eles se alimentam de larvas. Se não quiser criar peixes, mantenha a água tratada com cloro ou encha-os com areia.

· LAJES
Retire a água acumulada.

· LIXEIRAS DENTRO E FORA DE CASA
Feche bem o saco plástico e mantenha a lixeira tampada.

· PISCINAS
Trate a água com cloro. Limpe uma vez por semana. Se não for usá-la, cubra bem. Se estiver vazia, coloque 1 kg de sal no ponto mais raso.

· PLANTAS QUE POSSAM ACUMULAR ÁGUA (BROMÉLIAS OU OUTRAS)
Evite ter bromélias em casa. Substitua-as por outras plantas que não cumulam água. Se preferir mantê-las, é indispensável tratá-las com água sanitária na proporção de uma colher de sopa para 1 litro de água, regando, no mínimo, duas vezes por semana. Tire sempre a água acumulada nas folhas.

· PNEUS VELHOS
Entregue aos serviços de limpeza urbana. Caso realmente precise mantê-los, guarde-os em local coberto.

· RALOS DE COZINHA, DE BANHEIRO, DE SAUNA E DE DUCHA
Verifique se há entupimento. Se houver, providencie o imediato desentupimento. Se não tiver utilizando-os, mantenha-os fechados.

· SUPORTE DE GARRAFÕES DE ÁGUA MINERAL
Lave-os bem sempre que for trocar os garrafões.

· TONÉIS E DEPÓSITOS DE ÁGUA
Lave com bucha e sabão as paredes internas. Tampe com telas aqueles que não tenham própria.

· PRATINHOS DE VASOS DE PLANTA OU DE XAXINS, DENTRO E FORA DE CASA
Escorra a água. Coloque areia até a borda do pratinho.

· VASILHAME PARA ÁGUA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS
Lave com bucha e sabão em água corrente, pelo menos uma vez por semana.

Você pode imprimir a cartilha e os cartazes abaixo e divulgar em sua região.

O melhor amigo do homem sofre

Como acostumar o cão a andar de carro?

Por Equipe Cão Cidadão

Praticamente todos que vivem na companhia de cães se deparam com a situação de, em algum momento, levá-los para andar de carro. Isto é necessário para idas a parques, casas de outras pessoas, além de consultas ao veterinário e banhos no pet shop.

A maioria dos cães costuma adorar passeios de carro, já que a experiência, do ponto de vista deles, assemelha-se a ter a sua “toca” andando por locais onde há uma infinidade de cheiros, barulhos e situações novas e excitantes! Sim, para os cachorros, o automóvel acaba se tornando um local seguro, fechado e agradável!

Mas alguns peludos, por outro lado, acham a experiência desagradável, especialmente os mais medrosos e inseguros. Também há aqueles que costumam enjoar com o movimento e acabam associando estar dentro do carro com aquela sensação ruim, o que torna este momento um verdadeiro tormento!

Sendo assim, vamos ver agora algumas dicas para que o cachorro se acostume com passeios e viagens de carro, e associe este momento a algo prazeroso.

Reforço positivo, sempe!

Os conceitos do reforço positivo (associar situações/comportamentos a consequências prazerosas) valem também para acostumar o cão a gostar de andar de carro.

Assim, para familiarizar um peludo que não goste da “brincadeira”, o ideal é fazê-lo acostumar-se aos poucos com o ambiente dentro do automóvel. Para tanto, vale fazer alguns treinos levando-o ao carro, brincando com ele lá dentro, dando-lhe petiscos gostosos, mas ainda sem ligar o carro, dentro da garagem mesmo.

Depois de verificar que o animal está confortável nesta situação, já é possível ligar o motor, mas sem sair do lugar. Fazer, novamente, alguns treinos dentro do carro, com o motor ligado, até que o cão se sinta confortável e não apresente sinais de medo ou insegurança ao ouvir o barulho.

Passada esta fase, novos sons podem ser introduzidos, como a buzina e mover o carro para frente e para trás, sempre estimulando e encorajando o mascote com brincadeiras, elogios, carinhos e petiscos.

O próximo passo é sair com o cão de carro. De início, os passeios devem ser curtos, uma volta no quarteirão, por exemplo, e por ruas sem muitos barulhos. Se possível, o ideal é levar junto uma pessoa de quem o cão goste bastante, para que ele possa ser estimulado e recompensado, sem distrações do motorista.

Depois disso, os passeios podem passar a ser mais longos e por locais mais barulhentos e movimentados, até que se chegue a uma via movimentada sem que o cão se assuste.

É importante lembrar, também, que os passeios devem ter uma consequência agradável para o cão. Levá-lo a parques, praia, praças e casas de pessoas conhecidas mostra ao pequeno que andar de carro gera uma vivência muito legal! Isto não acontece com cães que somente saem de carro para ir ao veterinário tomar uma injeção, ou quando estão doentes...

Algumas dicas de segurança

Agora que o cão está acostumado com a “toca que anda” e passou a gostar dela, é importante tomar alguns cuidados com a segurança:

• manter o cãozinho seguro por um cinto de segurança próprio para cães, ou confortavelmente instalado na caixa de transporte (ele já deve estar bem familiarizado e confortável neste acessório). Importante: o Código de Trânsito considera infração levar qualquer animal solto dentro do carro, especialmente junto ao motorista;

• se o cachorro enjoa dentro de automóveis em movimento, vale uma conversa com o veterinário para indicação de medicamentos que evitem este desconforto;

• cães não devem ser deixados em carros fechados quando está muito quente (nem mesmo com a janela parcialmente aberta): a hipertermia ocorre rapidamente e pode levar a morte;

• em caso de viagens muito longas, procure fazer paradas a cada duas horas para que o animal possa fazer xixi e esticar um pouco as patas.

Acostumar o cão a gostar do carro certamente proporcionará momentos agradáveis entre o bicho e o dono, pois poderão ir juntos a lugares bem divertidos!

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Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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Tava cheio de pulga..


Comprei um remédio tiro e queda todas saíram.e só eu sair que eu fico cheio de pulga ;D

segunda-feira, 21 de março de 2011

Ferret: conheça mais sobre este pet

Por Equipe Cão Cidadão

Apesar de não ser tão conhecido no Brasil, os ferrets são bastante populares em muitos países - nos EUA é o terceiro animal de estimação mais presente nos lares.

Mas quem são eles?

Os ferrets (Mustela putorius furo) – conhecidos por aqui como "furões" – não são roedores, como muitos acreditam. Estes bichinhos são pequenos mamíferos carnívoros, primos das doninhas, gambás e lontras.

Apesar de muitos acharem que se trata de um animal silvestre, são, na verdade, animais domésticos, assim, como os cães e os gatos. Segundo estudos, a domesticação deste simpático animalzinho ocorreu há cerca de 2.500 anos, conforme análises no DNA mitocondrial. Na antiguidade eles já foram utilizados para auxiliar o ser humano na caça de pequenos animais.

Comportamento

Os ferrets são animais de hábitos noturnos, ou seja, após o entardecer começa o período do dia em que estão naturalmente mais ativos. Costumam dormir bastante, de 14 a 18 horas por dia, mas, durante as horas em que estão acordados, gostam muito de brincar, correr e gastar energia. Nestes momentos, costumam ser bastante divertidos, pois gostam de dar saltos e cambalhotas no ar em coreografias muito engraçadas!

São animais bastante curiosos, que gostam de roubar pequenos objetos, que acabam escondendo em algum local da casa. Também gostam de procurar lugares que se assemelhem a tocas para se abrigar e, por este motivo, não é difícil mantê-los em gaiolas, desde que sejam soltos por algumas horas durante o dia.

Ferrets podem aprender a fazer as necessidades em caixas de areia, assim como os gatos, mas é necessários treiná-los para isso. Além disso, podem aprender alguns truques após serem adestrados, o que certamente trará uma carga extra de diversão na relação com o dono!

Costumam ter boa convivência com crianças e outros animais, mas é preciso tomar cuidado, pois são pequenos e frágeis, e brincadeiras bruscas podem machucá-los.

Cuidados e regulamentação

Os ferrets precisam ser vacinados (Atenção: não se trata da mesma vacina utilizada em cães e gatos; há uma vacina específica para eles!). Sua alimentação deve ser rica em proteínas. Existem no mercado rações específicas para ferrets, sendo as importadas as de melhor qualidade. Antes de optar por ter um ferret, é importante ter consciência de que sua manutenção do animal é cara e que não há muitos veterinários especializados na saúde deste companheiro de estimação.

Vivem de 6 a 10 anos, ou seja, qualquer pessoa que se disponha a ter um ferret deve ter em mente que será responsável pelo bichinho durante vários anos.

No Brasil, o IBAMA exige que o ferret seja castrado, tenha as glândulas anais removidas e seja microchipado. A criação é proibida no país, razão pela qual todos os ferrets são importados.

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Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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Bob quebrou a parede


E gente hoje eu quebrei a parede de casa foi mal ae Vinny e que tava aguniado :D

quarta-feira, 16 de março de 2011

Cachorro encontrado pela Gol pode ser Pinpoo


Um cachorro semelhante a Pinpoo, o cão que teria fugido antes de embarcar no voo da Gol que iria do Rio Grande do Sul para o Espírito Santo, em 2 de março, foi localizado no município de Alvorada (RS).

O animal, que pertence à aposentada Nair Flores, 64 anos, é um cruzamento de pinscher com poodle. O cachorro encontrado tem as mesmas características de Pinpoo, como porte, idade e pelo, no entanto, não reconhece à suposta dona.

A assessoria da companhia aérea não especificou como será feita a confirmação do animal. Nair, no entanto, pede um exame de DNA para elucidar a dúvida.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Dona de cão perdido em aeroporto diz acreditar que ele morreu

Cachorro Pinpoo, que desapareceu no aeroporto de Porto Alegre quando era transportado pela Gollog

A dona do cachorro Pinpoo, que desapareceu no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, desistiu nesta sexta-feira de participar das buscas pelo animal e disse que não acredita mais que ele esteja vivo.

O cachorro, que tem 11 meses e foi batizado assim por ser um cruzamento de pinscher e poodle, sumiu no dia 2, quando estava prestes a embarcar em um voo para Vitória. Sua dona, a aposentada Nair Flores, 64, viajou em outro voo, em uma companhia que não aceitava animais com o peso dele. Ela decidiu enviar o animal pela Gollog (empresa de transportes de cargas da Gol), mas ele não chegou ao destino.

Nair foi informada do sumiço de Pinpoo por telefone, durante uma escala em Belo Horizonte. Ela antecipou a volta para Porto Alegre para procurar o cão.

De acordo com a assessoria de imprensa da Gol, o contêiner onde o cachorro viajaria foi inspecionado pela Gollog e pela Infraero e estava em condições adequadas. Porém, durante o transporte para o avião, o animal forçou as grades e fugiu, segundo a companhia área.

Nair participou nesta manhã de buscas pelo animal na área externa do aeroporto, com uma bióloga e uma veterinária da Infraero. Foi a terceira vez que ela esteve no local à procura de Pinpoo. Em uma das buscas, ela disse que quebrou o pé ao entrar no mato.

A Gol informou que está fazendo "buscas ininterruptas", que distribuiu fotografias do animal pela vizinhança do aeroporto e acionou empresas instaladas na região.

FONTE:CFSP

Podcast: como escolher um novo cão?

Por Equipe Cão Cidadão

Pensando em adquirir um novo amigo? Para ajudar você a esclarecer algumas dúvidas bem comuns, a adestradora da Cão Cidadão Caroline Serratto dá várias dicas úteis no podcast desta semana. Confira:

Clique aqui para ouvir!

terça-feira, 8 de março de 2011

MP processa homem que explodiu cachorro

O Ministério Público de Sorocaba quer que o ajudante de eletricista Gregori Francisco Toledo dos Santos, de 24 anos, que é acusado de explodir o próprio cachorro em outubro de 2010 no Parque Vitória Régia 2, pague indenização de R$ 10 mil pelo crime.

O promotor de Justiça Jorge Alberto de Oliveira Marum propôs ação inédita no Estado de São Paulo para esse tipo de situação: em vez de cobrar o reparo financeiro para o proprietário do animal vitimado, por se tratar do próprio agressor, ele sugere o ressarcimento para a sociedade.

Gregori Francisco Toledo dos Santos foi detido em flagrante no dia 30 de outubro do ano passado, nas proximidades do rio Sorocaba, com pedaços do animal nas mãos, logo depois de detoná-lo com explosivos de grosso calibre que foram amarrados ao peito do cachorro.

O promotor afirmou que o seu objetivo com o pedido de indenização e a ação inédita é utilizar a repercussão do caso como exemplo para evitar que novos crimes venham a ocorrer. Além de contribuir para a recuperação ambiental por meio dos recursos financeiros.

O dinheiro proveniente da punição deverá ser revertido para o Fundo Especial de Reparação de Interesses Difusos Lesados, criado pela lei federal número 6.536/89, cujo objetivo é reparar danos ao meio ambiente e desestimular práticas cruéis contra animais.

A ação pública ambiental por danos morais coletivos do promotor se baseia em uma iniciativa semelhante do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que condenou um estudante da cidade de Pelotas (RS) por ter arrastado uma cadela pela rua até a sua desintegração.

"A pena de indenização proposta pelo Ministério Público visa a responsabilização civil do ajudante de eletricista, mas isto não vai isentá-lo de continuar respondendo criminalmente como já vem fazendo desde o registro do episódio", disse o promotor.

O ajudante foi indiciado e responde inquérito com base no artigo 32 da lei federal número 9.605/98. Se for condenado por essa legislação, ele pode sofrer pena de detenção de três meses a um ano e multa, de valor a ser definido posteriormente.

Perguntado como ficará a cobrança da indenização caso o ajudante não tenha condições financeiras para pagar, o promotor afirmou que essa é uma discussão que só deverá ser feita no futuro: "Quando e se ocorrer a impossibilidade do pagamento".

Os próximos passos do processo serão a citação de Gregori Francisco Toledo dos Santos a respeito da ação do Ministério Público. Depois, haverá tempo para que a sua defesa apresente argumentos contrários ao pedido de indenização.

Mesmo tendo sido detido em flagrante e indiciado pelo crime, o ajudante de eletricista responde ao inquérito em liberdade por ser réu primário e não se tratar de crime hediondo. Até a efetiva cobrança da indenização se deve passar pelo menos um ano.

Acusado alega carência e falta de apoio público para sacrificar animal

O ajudante de eletricista Gregori Francisco Toledo dos Santos, acusado de explodir o próprio cachorro no ano passado, disse no inquérito à polícia e à Justiça que tentou aliviar as dores do animal devido a uma doença terminal que ele tinha.

O rapaz declarou que se propôs a levar o cachorro para a Seção de Zoonoses da Prefeitura, mas que ele não teria sido aceito. Como não tinha recursos para pagar um veterinário e a doença era muito grave, decidiu tomar uma atitude mais drástica.

A Seção de Zoonoses não confirma que o ajudante tenha procurado o auxílio dos técnicos como declarou. O chefe de seção Leandro Arruda disse que não há nenhum registro de caso envolvendo Gregori Francisco Toledo dos Santos e o seu cachorro.

De acordo com Arruda, se ele tivesse sido atendido e o cão estivesse mesmo em estado terminal, seria levantada a situação financeira do ajudante, porque a Zoonoses só sacrifica animais para pessoas carentes, que realmente não tenham recursos para tal.

"O cidadão é responsável pela manutenção do animal, tanto do ponto de vista da sua alimentação quanto do tratamento quando doente", disse o chefe de seção. Ele afirmou que o artigo 12 da lei municipal número 8.354/07 especifica essas obrigações.

Gregori dos Santos não revelou onde conseguiu os explosivos e disse que não pensou na repercussão do caso. O ajudante de eletricista não esperava que vissem a explosão e muito menos que a denunciassem à polícia. Tanto que apanhou os restos do animal logo depois.

O problema é que uma mulher grávida de cinco meses na época viu e passou mal. Ela chamou a polícia. A mulher recebeu atendimento na Unidade Pré-Hospitalar da Zona Norte e depois teve de ser transferida para a Santa Casa por causa de dores abdominais.

Os vizinhos do ajudante também ouviram o estrondo da explosão e teriam denunciado se a grávida não tivesse feito. O barulho foi grande porque o ajudante amarrou muitas bombas de grosso calibre em torno de todo o peito do cachorro e o lugar era aberto.

O crime foi cometido nas proximidades do rio Sorocaba perto da casa do ajudante. Ele mora com a mulher, dois filhos pequenos e a sogra no Parque Vitória Régia 2. Os familiares do acusado não presenciaram a explosão.

No Sul, estudante foi condenado

O estudante Alberto Conceição da Cunha Neto, um dos acusados pela morte da cadela Preta, em Pelotas, no Rio Grande do Sul, no dia 9 de março de 2005, foi condenado em agosto do ano passado a pagar indenização de R$ 6.035,04 pelo crime.

A condenação foi unânime entre os três desembargadores da 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado e por isso não cabe recurso. O dinheiro a ser arrecadado será revertido para o Canil Municipal de Pelotas para uso na recuperação de cães abandonados.

Além da condenação, o estudante foi suspenso das aulas da Universidade Católica de Pelotas e teve de se mudar da cidade para não ser linchado. Uma parente dele chegou a ser agredida dentro do fórum da cidade por pessoas que ficaram indignadas com a atitude.

A decisão inspirou o promotor Jorge Alberto de Oliveira Marum, em Sorocaba, porque a cobrança de danos morais à coletividade não é comum. Em São Paulo não há casos anteriores e esse do Rio Grande do Sul também é um dos raros na jurisprudência brasileira.

Cunha Neto era o dono do Ford Ka utilizado por ele e por outros dois estudantes para arrastar a cadela por cerca de cinco quarteirões. O animal foi desintegrado no percurso e também o seu feto destruído, já que ela estava prenhe no momento do crime.

Para o estudante, sua pena não foi justa em razão de aos seus dois colegas ter sido oferecida a possibilidade de trocar a punição por recursos financeiros. Cada um deles pagou R$ 5 mil como multa pelo crime e ambos não chegaram a ser processados.

Os três disseram à justiça que a vira-lata não parava de latir e que isto irritou ao grupo, pois eles precisavam estudar. Mas negaram que tivessem arrastado o animal. Eles afirmaram que a cadela foi apenas presa a um poste como castigo pelo seu comportamento.

A juíza Gabriela Irigon Pereira, de primeira instância em Pelotas, chegou a absolver o estudante, alegando que ele já tinha sido sentenciado a um ano de detenção pelo crime, em regime aberto, em outro processo movido contra ele em 2007.

A atitude dos três alunos da Universidade de Pelotas chocou a população local e ganhou repercussão nacional na época pelo fato de a cadela Preta ser conhecida e querida e pela crueldade da forma como o crime foi cometido.

Cachorro de Mark Zuckerberg tem página no Facebook

Mark Zuckerberg, director-executivo e fundador do Facebook, criou uma página nesta rede social para o seu cachorro que tem pouco mais de um mês - o Beast (Fera, em inglês).

Na página, que já conta com mais de 3 mil «Gosto», há fotos do animal com Mark e sua namorada, Priscilla Chan.

Nos interesses pessoais de Beast, um cão pastor Puli, uma raça húngara, estão enumerados «afagar, amar e comer».

SOL

Latidos em excesso: o que pode causar e como agir?

Por Equipe Cão Cidadão

Todo cão late, isto é fato. Latidos são sua forma de comunicação, que podem demonstrar que estão com dor, alertas, com medo...

Mas o problema surge quando os latidos são excessivos, ininterruptos. Os vizinhos reclamam, as pessoas da casa ficam irritadas. E os cães sofrem com tamanho estresse. Cães que latem sem parar certamente estão com algum problema, de origem fisiológica ou comportamental, que precisa ser analisado e tratado.

Verificar a causa

Antes de concluir que o motivo para tanto barulho é comportamental, importante consultar um veterinário de confiança, pois o cãozinho pode estar aflito em razão de dor excessiva ou desconforto relacionado com sua saúde.
Se descartadas todas as hipóteses de algum mal de saúde, passa-se a análise de alguma causa comportamental.
É muito importante verificar a origem do problema, para que possam ser feitos treinos para controlar os latidos em excesso. Isto porque, caso se pretenda simplesmente acabar com os latidos, muito provavelmente haverá uma transferência do comportamento. Por exemplo, se o cachorro late demais em razão de um alto grau de ansiedade, caso seja compelido a parar de latir, pode passar a apresentar comportamentos compulsivos, como lamber as patas sem parar.

Ele é recompensado por latir?

A pergunta pode parecer sem sentido, pois ninguém recompensaria um cão que late sem parar. Mas, sem querer, é o que muitos acabam fazendo! O cão que percebe que, ao latir, recebe algum tipo de atenção, passará a latir ainda mais quando quiser algo!

Há pessoas que acham engraçado quando o cão se dirige para o armário onde são guardados seus brinquedos e late para pedi-los: o dono vai lá, abre a porta e começa a brincar com o cão! O que ele aprendeu? Que basta latir para conseguir brincar com o dono!

Outra situação: latidos para todo e qualquer ser que se movimente e passe em frente ao portão da casa, onde o cachorro costuma ficar! Para o cão, a mensagem é outra: são intrusos, barulhentos, que devem ser espantados... Ele late e... as pessoas se vão! Mas, na verdade, estão apenas de passagem! Ele aprendeu que latir afasta os “invasores”!

O que fazer?

As situações acima são exemplos clássicos de cães que são recompensados por latir. O segredo é recompensá-los, justamente, quando NÃO latirem! Para cães com acesso a portões com visão para a rua, o ideal seria limitar esse acesso, para que o comportamento passe a não ocorrer mais.

Broncas despersonalizadas também costumam funcionar. Um jatinho de água, de surpresa e sem que o cão perceba de onde veio a broca, geralmente tem efeito imediato para interromper a “latição”! Importante: cães com ansiedade de separação, que latem quando o dono não está, não devem ser punidos, pois ficarão com medo ainda maior nesta situação e o problema pode piorar muito!

Mas é muito importante que o cão seja recompensado com atenção, petiscos, afagos justamente quando não estiver latindo! Assim, passará a entender que a melhor forma de obter atenção é mantendo o silêncio!
Praticar exercícios físicos com o cão também o ajuda a manter-se ocupado e gastar toda a energia canalizada que, volta e meia, pode acabar sendo liberada com latidos em excesso.

De qualquer forma, para casos extremos, é importante contratar um adestrador especializado em comportamento canino, que auxiliará os donos a lidar com esta situação.

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Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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segunda-feira, 7 de março de 2011

Meu Passeio Ontem E HOJE 06 e 7 de Fevereiro 2011


Meu passeio ontem e hoje foi massa , as 8 :30 eu e vini sai eu saiu mijando em tudo rsrs , logo após conheço vários amigos mais uns eu não gosto são aqueles grandes valentões ,esse eu não gosto eu como sou pequeno tudo mundo vai fazer carinho e min mal sabe que eu sou valente , uma senhora hoje foi fazer carinho e min eu lati muito forte ele saiu correndo . rsrsrs , ontem o menino passo perto de meu dono vini eu lati também , amanha tem mais passeios como esse ate MAIS :P

sábado, 5 de março de 2011

Cachorro invade pista e fecha o Aeroporto de Confins

O Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, ficou fechado por cerca de meia hora na manhã desta quarta-feira (02) depois que um cachorro invadiu a pista.

Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o cachorro, de pequeno porte, interrompeu as operações de pousos e decolagens das 11h20 às 11h48.

Nenhum voo foi cancelado e alguns sofreram pequenos atrasos, de acordo com a Infraero. Funcionários do aeroporto não conseguiram pegar o cão, que fugiu. Eles procuram agora alguma brecha nas grades de Confins que tenha permitido a entrada do animal.

Assistam - Um Lar para Cada Cão

sexta-feira, 4 de março de 2011

Cachorro zumbi ressuscita e procura um novo mestre



(MONTAGEM QUE EU FIZ)

Não é bem o Despertar dos Mortos-Vivos, mas esse cachorro zumbi está fazendo um grande sucesso.

Tudo começou quando o cão Wall-E (sim, igual o robozinho do filme), que é de Oklahoma (EUA), ficou muito doente e teve que ser sacrificado para não sofrer mais.

Scott Prall, veterinário, até se certificou de que ele estava, realmente, morto.

Só que, no dia seguinte, Wall-E acordou alegrão e saiu pulando por aí, saudável. Ele explicou ao News9 o que aconteceu.

- Ele estava tão saudável quanto se poderia estar. Ele estava correndo. Ele me ouviu chegar de carro, olhou para cima e me viu.

Agora, todos estão procurando um lar para Wall-E, o cão. E Amanda Kloski, a veterinária que agora está cuidando dele, disse que vários candidatos apareceram.

- Muitas pessoas estão interessadas. Agora, nós vamos continuar e tentar procurar a melhor casa para ele.

E depois gato é que tem sete vidas...

quinta-feira, 3 de março de 2011

Broncas: usar ou não usar?

Por Equipe Cão Cidadão

A metodologia Adestramento Inteligente é baseada na utilização de reforço positivo para ensinar comandos e moldar certos comportamentos. Assim, através de uma recompensa, que pode ser petisco, carinho, elogios ou brincadeiras, aumentamos a frequência de determinada ação do animal, já que ele irá ganhar algo cada vez que fizer aquilo que é esperado.

Para reduzir alguns comportamentos, muitas vezes lançamos mão de repreensões ou broncas. A intenção desta utilização é causar um susto ou leve desconforto, durante o comportamento indesejado, para que o animal associe um comportamento prejudicial a algo que o incomode.

Por exemplo: se o cão late sempre que a campainha toca, assim que ele der o primeiro latido, usamos um spray com água e borrifamos no seu focinho. Sempre que ele repetir a ação, repetimos a bronca, até que o cão associe o comportamento errado a punição, e diminua a frequência do latido nesta situação. A punição nunca deve ferir o animal, ou deixá-lo com muito medo, e por isso é preciso ter muita cautela ao utilizá-la e, de preferência, usar somente após consultar um profissional da área para adequar o tipo de bronca de acordo com o perfil do bicho e a situação. Alguns cães, por exemplo, adoram água! Com eles, a bronca do spray não funciona. Outros já são bem sensíveis a barulhos. Com eles é importante saber a maneira certa de agir, pois uma bronca pode acabar gerando algum trauma e piorando a situação.

E lembre-se: a violência jamais deve ser utilizada, pois além de ineficaz, pode ferir o animal, e ele pode passar a imitar o comportamento, tornando-se agressivo quando contrariado, ou quando se sentir acuado.

Recompensar o certo pode ser a melhor solução

Mas, em muitos casos, apesar de a bronca ser a saída mais rápida, ela não é a única solução para a evitar os comportamentos indevidos dos animais. Existem alguns exercícios que podem diminuir a utilização de broncas, podendo ter até mesmo melhores resultados. Ainda tomando como exemplo o cão que late ao ouvir a campainha, podemos avaliar a causa do comportamento para tratá-la. Ainda é possível fazer associações positivas quando o cão se comporta bem na situação. Neste mesmo exemplo: assim que tocar a campainha, já peça para o cão sentar dando um comando. Se ele obedecer dê a ele um petisco bem gostoso. E sempre que ele não latir nesta situação, elogie e dê carinho. Dessa forma, você estará valorizando o comportamento correto, e o animal vai preferir repetir a ação que gerou recompensa.

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Texto: Caroline Serratto (adestradora da Equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição: Alex Candido

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Podcast: Diferenças entre cão e gato

Por Equipe Cão Cidadão

No Podcast desta semana a adestradora da Cão Cidadão Caroline Serrato explica algumas diferenças entre o comportamento de cães e gatos.

Clique aqui para ouvir!

Como lidar com miados em excesso

Por Equipe Cão Cidadão

Já mostramos aqui no Blog do Dr. Pet alguns artigos falando sobre como lidar com latidos em excesso. Mas quando quando o problema são os miados? Muitas vezes, que seu gato não para de miar, você se sente manipulado e não vê saída se não satisfazer as vontades dele... E pior... para cada miado diferente do seu bichano, você sabe exatamente o que ele quer! Mas como será que ele ficou assim?

Por que os gatos miam?

Apesar de serem animais independentes, os bichanos também são muito comunicativos e o miado é uma das formas de comunicação deles com outros animais e com seu dono. Gatos idosos podem miar quando se sentem desorientados. Aqueles que fazem dietas miam com mais insistência para pedir alimento. Conforme a relação se estreita entre o felino e dono, eles passam a miar de forma diferente ou adotar uma postura para cada situação: chamar a atenção, comer, sair de casa, abrir uma porta, carinho ou até mal estar. Você aprende a identificar os miados e fica bem treinado em satisfazê-lo!

Necessidades básicas

Tenha uma regularidade no que diz respeito aos horários de alimentação do gato. Dê comida no horário e não quando ele pede.

Mantenha vários potes de água limpa e fresca todos os dias, mantenha as caixas sanitárias sempre limpas. Não espere seu gato reclamar para fazer isso!

Lembre que os gatos, também gostam de brincar, conviver e interagir com seus donos, e exigem tempo e atenção. Providencie para que o ambiente onde o bichano vive seja estimulante, com brinquedos, caixas de papelão, prateleiras e locais onde ele se sinta seguro, mesmo quando você está fora de casa ou recebe visitas.

Reforço e bronca

Conhecer os diferentes miados e as necessidades do seu gato é algo bom. Ruim é você ter que obedecê-lo quando ele exige!

Se você abre uma porta, ou enche um pote com ração, por que o felino está miando ele aprende que deve miar quando quer algo, por que você obedece! Apenas ignorar os miados faz inicialmente que os miados aumentem, e é provável que você não aguente isso por muito tempo. Aqui entra a bronquinha: borrife água no focinho do momento em que o gato começar a miar (evite que entre água nas orelhas pois pode causar otites). Não olhe muito menos fale com o bichano. Isso é muito importante, para que gato não receba atenção durante o comportamento e para que evitar que ele fique desconfiado ou com medo do dono.

Reforce outros comportamentos para chamar sua atenção que não os miados. Por exemplo, quando ele senta perto de você e te olha ou quando te toca levemente com a pata. Quando ele fizer isso mesmo que não possa atendê-lo, olhe, converse e faça carinho nele.

Quando puder brincar, pegar no colo e acariciá-lo, faça-o com o gato em silêncio. Nunca acaricie ou tente acalmá-lo se ele estiver miando. Estas atitudes são tão importantes quanto a bronca.

Miados noturnos

Alguns felinos adoram trocar o dia pela noite e querem brincar durante a madrugada! Outros gatos miam sem parar se forem colocados para fora do quarto. Nestas situações procure fazer uma seção de brincadeiras bem no início da noite. Estimule o bichano a correr e a se exercitar bastante, para ficar bem cansado e dormir com mais facilidade.

Outra dica, é deixar um aspirador de pó na posição ligado, para fora do quarto e apenas o fio para o lado de dentro com a porta fechada. Assim, quando o gato começar a miar você liga o aspirador na tomada. O aspirador é quem acaba dando a bronca sem que o felino veja o dono.

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Texto: Claudia Terzian adestradora e consultora de comportamento da equipe Cão Cidadão

Revisão e Edição: Alex Candido

quarta-feira, 2 de março de 2011

Cachorro invade pista e fecha o Aeroporto de Confins

O Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, ficou fechado por cerca de meia hora na manhã desta quarta-feira (02) depois que um cachorro invadiu a pista.
Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o cachorro, de pequeno porte, interrompeu as operações de pousos e decolagens das 11h20 às 11h48.
Nenhum voo foi cancelado e alguns sofreram pequenos atrasos, de acordo com a Infraero. Funcionários do aeroporto não conseguiram pegar o cão, que fugiu. Eles procuram agora alguma brecha nas grades de Confins que tenha permitido a entrada do animal.

Cachorros em lote incomodam vizinho


Uma casa e um terreno baldio cheio de cães. Essa situação revolta o aposentado Júlio Rossi Montebugnoli, 67 anos, vizinho do terreno.

No lugar, um terreno aberto separado da casa principal por um muro baixo e cachorros alguns de raça.

Os recipientes de ração e água, expostos ao tempo chuvoso, assim como os animais.

A reclamação de Júlio é sobre às condições nas quais o dono da casa mantem os cães, que por serem muitos, incomodam.

“Esses cachorros não param de latir, é dia e noite, não dá para aguentar”, ressaltou.

Além disto, o local não seria apropriado para a quantidade de animais.

“Ele é metido a vender os animais, mas não trata deles”, alertou Júlio.

Mas o vizinho diz que não é bem assim.

“Eu cuido de cachorro da rua. Eles são a minha vida”, explicou João Batista Souza, que é garçom.

Com tantos animais, ele não soube falar de quantos cuida, os gastos são grandes.

“De ração e medicamentos gasto R$ 600”, calculou. Joãoganha como garçom R$ 800 por mês. “Se eu tenho um bife e não tem ração, eu deixo de comer para dar para eles”, defendeu-se.

AUTORIDADES/ O BOM DIA entrou em contato com a Delegacia Ambiental de Bauru. O delegado Dinair da Silva confirmou que João está sendo investigado há pelo menos dois meses. A acusação é de comércio ilegal de animais. “Estivemos na casa para verificar o local e o João não tinha o alvará para vender esses animais”, contou Dinair.

Na ocasião, a polícia orientou o garçom para legalizar o comércio. “Solicitamos o alvará para venda, que foi apresentado ontem [segunda-feira] pelo João. Mas, vamos continuar investigando o local, porque só a autorização não é basta”, explicou.

A polícia segue investigando também com relação às condições oferecidas aos bichos. A vigilância sanitária vai verificar a higiene do lugar. João também está na mira de protetores de animais, que questionam a maneira como os animais são adquiridos e, como o vizinho Júlio, o modo como os cães vivem.

Com 63 kg e 57 kg, o casal Ian e Shiraz foi reprovado pelo peso. Eles são dois são-bernardos bobões, mansos por natureza e não latem. Ainda assim, a vizinhança não quer negócio com eles.


Prédios de SP limitam peso para cachorros e irritam donos.jpg
Celso Barbosa é dono de dois são-bernardos e dois yorkshire e ja tiveram problemas com o novo condomínio


Pelo regulamento interno do prédio onde moram, na Barra Funda (zona oeste de São Paulo), entregue em junho passado, só os cachorros de pequeno porte são aceitos.


A situação desse condomínio se repete em outros bairros: prédios novos têm imposto limite de peso, em geral 5 kg ou 7 kg, para liberar apresença de animais. A restrição, considerada controversa por veterinários e advogados, inviabiliza raças comuns, como labrador.


Como tudo em condomínio, o assunto terminou em polêmica. Além do porte, o prédio também decidiu limitar os cães a dois por apartamento.


"Comprei na planta e a construtora disse que não haveria problemas com os animais. Quem não tem cachorro não pode ter mais direitos do que quem tem", diz o comerciante Celso Barbosa, dono dos são-bernardos.


Segundo construtoras e administradoras imobiliárias, o modelo do regimento interno é padrão e usado para vários prédios, o que tem perpetuado o impasse.


Na região do parque da Água Branca (zona oeste), a dona de casa Patrícia Ferrari, que foi para o prédio novo onde mora em 2010, já vai se mudar porque, mesmo com dois yorkshires, de pequeno porte, é obrigada a andar com os animais no colo sempre que sai para passear.


"Não existe uma raça melhor ou pior para apartamento", diz Mauro Lantzman, veterinário especialista em comportamento animal.


O Secovi, o sindicato do setor imobiliário, diz que a proibição a cães em condomínios já foi derrubada nos tribunais. "O que menos importa é o porte, mas o incômodo", diz o advogado Márcio Rachkorsky. "Cada prédio aprova o que acha conveniente", diz Pércio Lowenthal, dono da administradora de prédios Lloyd Imobiliário.

terça-feira, 1 de março de 2011

Virado No Cão.


Rapaz de uns tempos para cá só estou mijando em casa o motivo e que Vinny não esta postando no meu blog direito .HIHI:)

Princesa é um amor de cadelinha!



Princesa é uma cadelinha de porte pequeno, castrada, 03 anos, convive bem com pessoas e cães, só não gosta de gatos!
Aguardo um lar e muito carinho!

contato para adotar:
Juçara (51)9999-3174 ou pamavl@hotmail.com

Lindos filhotes mix de weimaraner à procura de um lar em POA-RS


Estes lindos filhotes são 2 machos mestiços de weimaraner!

Estão com 60 dias de vida (em março/2011).

Teraõ castração a baixo custo obrigatória assim que atingirem a idade.

Para conhecer estes lindos, fala com a Daniela: dstreher@gmail.com ou (51) 9214-5555. Porto Alegre-RS.

Notícias /Geral Mundo | segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 - 10h15 Cachorro adota filhotes de coelhos, patos e gatos no Reino Unido


Um rottweiler "adotou" coelhos, patos, gatos e outros filhotes órfãos na cidade de Blackpool, no Reino Unido. Tudo começou quando a dona do cão Dave, Amanda Collins, levou para casa um coelhinho rejeitado. O cachorro acabou virando uma mãe para os outros bichinhos. "O rottweiler pode ser muito gentil e obediente se receber cuidado e treinamento adequado. Dave é o exemplo perfeito disso", disse Amanda. Com informações do Daily Mail.


Foto: Daily Mail/Reprodução

Cachorro com seis meses engole anel de diamantes em Inglaterra

Karen Woolley, proprietária de uma pastelaria perto de Nottingham, em Inglaterra, andava desesperada à procura do seu anel de diamantes, quando decidiu utilizar um detector de metais para o encontrar. Encontrou-o quase de seguida... dentro do seu cão de seis meses, avança a edição inglesa do jornal Metro.



A empresária suspeitava que Barney, um arraçado de Cocker Spaniel, tivesse engolido o anel (uma herança de família com cerca de 100 anos) que ela tinha deixado em cima de uma mesa. Assim que o aparelho assinalou o anel dentro de Barney, Karen Woolley levou-o ao médico veterinário, que realizou uma intervenção cirúrgica de emergência. “Ele é tão pequeno que o anel podia tê-lo morto, quando o engoliu”, lamentou Karen Woolley, agora mais aliviada, uma vez que Barney está já em casa a recuperar.



A empresária contou que costuma andar sempre com o anel no dedo, mas tinha-o tirado para tomar banho. “Fiquei devastada quando percebi que o tinha perdido, mas aos poucos comecei a pensar que, se calhar, Barney o tinha engolido. Utilizei um velho detector de metais que tinha em casa, mas nunca pensei que funcionasse”, adiantou.



Jane McLachlan, a médica veterinária que assistiu Barney, explicou que “os cachorros são muito curiosos, pelo que aconselhamos sempre os donos a mantê-los afastados de objectos pequenos”.

Foto: Caters

Loja inventa coleira com guarda-chuva para cachorros


evar o cachorro para passear quando chove é desagradável. Além de fazer uma sujeira daquelas quando chega em casa com as patas molhadas, o bicho fica com um cheirinho forte e pode pegar gripe e doenças mais graves.

Pois o problema serviu de inspiração para a criação de uma coleira com guarda-chuva acoplado.

A novidade foi feita na loja norte-americana Hammacher Schlemmer e é vendida por cerca de R$ 50.

Batizado de dogbrella - junção em inglês das palavras dog (cachorro, em português) e umbrella (guarda-chuva) -, o aparato tem tamanho proporcional e é impermeável, o que ajuda a proteger o bicho da água, da neve e do granizo.

Já na ponta da invenção há uma saída para a coleira, que fica presa no pescoço do animal.

Resta saber quando o produto chegará ao Brasil.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Mulher é atacada pelo próprio pit bull na Zona Oeste do Rio


Uma mulher de 22 anos foi atacada pelo próprio cachorro da raça pit bull, nesta segunda-feira (21), na Zona Oeste do Rio. A manicure Caroline Venâncio disse que o animal sempre fica preso nos fundos da casa em Campo Grande, mas ele conseguiu se soltar.

Ela contou que ia sair com o filho de 3 anos e, por volta das 12h, percebeu que o cachorro tinha se soltado. Ela foi prendê-lo quando ele atacou.

“Eu consegui me soltar dele e entrei em casa. Minha irmã chegou no portão e eu disse para ela se afastar porque ele ainda estava solto. Ele mordeu as minhas duas mãos. A esquerda ficou mais ferida, mas não foi nada grave”, disse ela.

Caroline contou que já está com o animal há 4 anos. “Ele nunca atacou ninguém. Ficava sempre na coleira. A gente não sabe como ele se soltou”, falou.

O Corpo de Bombeiros foi chamado e foram necessários pelo menos quatro agentes para conter o pit bull. A assessoria da corporação informou que foi usado um enforcador (um cabo com uma tira de lona).

Caroline disse ainda que ela foi a um hospital, foi medicada e foi feito um curativo na mão esquerda. Ela informou que a orientação da médica é observar as reações do cachorro por 10 dias. A manicure disse que na terça-feira (22) irá a um posto de saúde para tomar a vacina anti-rábica.

"Vou ficar com ele por cerca de 10 dias para ver as reações dele. Sei que ele pode até morrer se estiver com raiva. Mas caso ele fique bem, vou me desfazer dele por causa do meu filho pequeno", explicou ela.

Cachorro invade campo e vira craque durante jogo da Série B do Campeonato Mineiro

Um cachorro da Polícia Militar roubou a cena durante uma partida da Série B do Campeonato Mineiro ao entrar em campo e tirar a bola de um jogador. O “craque” ainda driblou o próprio PM antes de ser contido pelo dono.

Ao sair do gramado, em Varginha-MG, o cachorro foi ovacionado pela torcida.

Até a Copa do Mundo já sofreu com a invasão de um cachorro no gramado. Em 1962, durante o jogo entre Brasil x Inglaterra, o animal não tomou a bola de ninguém, mas conseguiu um feito raro: driblar ninguém menos que Garrincha. Pouco depois, ele foi contido pelo britânico Jimmy Greaves.

Confira o vídeo:

Emissora pagará salário exorbitante por 'cachorro-ator'

Reprodução
Descoberto no quadro 'Cãopeão', do 'Domingão do Faustão', o cãozinho Mylow, do veterinário André Poloni, será o grande destaque da novela 'Vidas em Jogo', que substituirá 'Ribeirão do Tempo', na Record.

O mini poodle 'receberá' cerca de R$ 25 mil mensais para 'atuar' na produção marcada para estrear em abril. Além do dinheiro, o cão terá diversos privilégios entre eles sósias para caso ter um 'ataque de estrelismo' ou se cansar durante as gravações.

Quando apareceu na Globo, o animal jogou basquete, tirou telefone do gancho, se enrolou em um cobertor, dançou e fez bastante estripulia no palco da atração das tardes de domingo da emissora.

(Com informações do colunista Odair Del Pozzo)

Robert Pattinson adota cão que seria sacrificado


Robert Pattinson (A Saga Crepúsculo: Eclipse) adotou um cão para ter companhia enquanto está em hotéis, segundo o WENN. Ele decidiu acolher o cachorro quando o viu em um abrigo na Louisiana, EUA, onde foi filmada parte do novo filme da Saga Crepúsculo, Amanhecer.

O ator espera que seu bicho de estimação lhe faça companhia, porque seus amigos se recusam a ir visitá-lo quando está longe. "Eu sei que é triste. Vários atores sempre têm um monte de gente ao redor que os acompanham por até dois meses. Mas meus amigos têm ego muito grande. Eles dizem: 'Eu não faço parte da sua comitiva. Eu posso até passar um tempinho em um albergue em Nova York ou Los Angeles, mas não vou seguir você até uma cidade qualquer'", desabafou Pattinson.

"É por isso que eu adotei um cachorro. (...) Ele estava prestes a ser sacrificado. Eu o peguei faz uns dois ou três dias, e eles só mantêm um cachorro lá por dez dias."

O astro admitiu que já está mimando seu novo camarada. "Ele está alucinado. É engraçado. (...) Ele sai de um abrigo e no dia seguinte está em um jatinho. É um pouco como A Dama e o Vagabundo."

Cão em condomínio gera confusão entre os moradores

O avanço de um cão da raça pinscher na direção de um garoto de 10 anos, no condomínio Bariloche, no Barro Duro, acabou virando caso de polícia. O menino não chegou a ser mordido pelo cachorro, mas o pai dele, o oficial de Justiça Ismar Nascimento da Silva Filho, alega que ele foi atacado pelo animal, se assustou e acabou caindo, provocando algumas escoriações no corpo.

Segundo Ismar, o filho Davi já tinha sido atacado por outro cachorro, tempos atrás, no mesmo condomínio, e teria ficado traumatizado. Alegando que as regras do condomínio não permitem a circulação de animais, livremente, no espaço comum, e que o descumprimento desse princípio por parte de alguns moradores está deixando os demais reféns do medo de serem atacados, ele resolveu reagir.

Eike Batista tem cachorro com passaporte alemão


Depois de comprar um quadro e presentear a cantora Madonna, o empresário Eike Batista decidiu agradar a si mesmo. Segundo a coluna de Bruno Astuto do jornal O Dia, o homem mais rico do Brasil comprou um cachorro da raça pastor alemão. Até ai não há nada de estranho, não é mesmo? O que realmente tem de curioso nessa história toda é que o animal tem passaporte alemão, dois adestradores que só falam a língua germânica com o cão e não desgruda do seu dono em suas viagens pelo céu e pela terra. Acreditem!

Será que o cão apenas come chucrutes e só bebe cerveja tambémn?

Segurança para cachorro

A tecnologia de instalar microchip em animais de estimação virou moda em Rio Preto. O aparelho, revestido em capa de polipropileno, tem o tamanho de um grão de arroz e a instalação custa R$ 80.

“O equipamento facilita o acompanhamento médico e a identificação em caso do animal se perder ou ser roubado”, afirma a veterinária Fernanda Negrão Granato, do Napoleão Pet Center.

A estudante Ingrid Marcela dos Santos, 20 anos, está entre os rio-pretenses que instalaram o microchip em seus animais de estimação.

“A Leona (um cachorro da raça golden retriever de sete meses) é brincalhona. Tenho medo que ela se perca ou até mesmo seja roubada, por isso instalei o aparelho”, diz Ingrid.

A microchipagem é um método de identificação eletrônica permanente sem dor para o animal e obrigatório para viagens dos bichinhos ao exterior.

A advogada Roselaine Fátima Benites, de 39 anos, está com viagem marcada para a França e pretende levar seu shih-tzu de seis anos para passear. “Não perdi tempo e instalei o microchip, principalmente, pela segurança dele”, diz.

COMO FUNCIONA /O microchip é implantado em menos de 30 segundos no pescoço do cachorro ou do gato através de uma seringa.

O aparelho traz uma sequência de dígitos que, quando identificado por uma leitora, traz os dados do dono e do animal, inclusive sobre vacinação.

“Na coleira está gravado o site (www.backhome.com.br) onde estão disponíveis os endereços dos pets shops cadastrados, que possuem a leitora. Mesmo que o animal tenha perdido a coleira ou até mesmo se ela for arrancada, basta passar a leitora no dorso do animal para que a sequência de números seja encontrada”, afirma a veterinária.

Fernanda diz que todos os dias pessoas entram em contato com a clínica para avisar que encontraram ou perderam um animal.

“Se o animal possui um microchip, basta levá-lo até a leitora mais próxima para que sejam encontrados os contatos do dono. Sem essa identificação eletrônica, não tem como acabar com o problema de abandono de animais ”, diz.

Outra novidade /Segundo a veterinária, além das roupinhas, bonés, sapatos e acessórios para os animais de estimação, outra novidade que tem agradado os donos e principalmente os bichinhos são as rações de sabores naturais, como a com cheiro de leite ou bife acebolado.

“Minha cachorra só tomava leite e não comia nenhuma ração. Depois que comprei a ração com cheiro de leite, o problema foi resolvido”, afirma a assistente social Carla Maria Ribeiro, 42 anos.

Onde instalar?

O microchip em animais pode ser instalado no Napoleão Pet Center, em Rio Preto. A clínica veterinária fica na rua Independência, 3.926, Santa Cruz. Mais informações pelo (17) 3214-0932, Microchip para combater a leishmaniose

A Secretaria de Saúde de São Paulo implantou no ano passado 20 mil microchips em cachorros que vivem no interior paulista (região de Marília) para combater a leishmaniose. Os animais serão alvo do programa-piloto “Legal para Cachorro”, criado a partir da proposta de monitorar, pelos próximos dois anos, a população canina e os casos de leishmaniose.

Jovem encontra cão baleado na porta de casa em Itaara

  1. Uma jovem de 23 anos encontrou um cacho
    rro baleado na área de sua casa, na Avenida Guilherme Kurt, a principal de Itaara, na Região Central, quando voltava no trabalho, por volta das 22h desta terça-feira. Segundo registro policial, o cão não teria raça definida, era de porte grande e estava agonizando com dois ferimentos a tiro – um no maxilar e outro no peito.
  • O animal foi levado ao veterinário pela jovem. Ele sobreviveu. Segundo o veterinário, os tiros seriam de um revólver calibre 38.
  • A jovem contou à polícia que é dona de outro cachorro, sem raça definida, que usava uma coleira com identificação e teria sumido da sua casa.

Tudo Que Eu Mais Faço.


  • Eu adoro brincar com meus brinquedos , mais sempre deixo cair no telhado , eu tenho medo de trovões e relâmpagos , eu adoro quando minha dona chega , eu adoro quando qualquer pessoa chega ,quando me solta eu fico doidinho correndo a casa , eu adoro morde , eu odeio carro grande ,eu odeio quando pessoas passam perto da minha casa , eu adoro gatos ,odeio coelhos , odeio cachorros grande ,adoro passar ,como qualquer tipo de fruta , odeio quando niguem da atenção para min , eu quero sempre ser o centro das atençoes , eu adoro rasga papeis e lixos , eu adoro agua e anda na agua , eu odeio tartarugas , eu odeio quando alguem toca na minha casinha , eu odeio quando niguem olha meu blog :) , eu odei meu dono que não ta mais postando muito no blog .:S

Podcast: Ansiedade de Separação

Por Equipe Cão Cidadão

Confira no Podcast de hoje, dicas da adestradora da Cão Cidadão Caroline Serrato sobre um problema que atinge muitos cães hoje em dia: a ansiedade de separação.

Clique aqui para ouvir!

Sociabilização Felina

Por Equipe Cão Cidadão

A sociabilização é um assunto em alta nos artigos sobre cães. No entanto, também é algo muito importante no desenvolvimento dos gatos. Embora não seja o único fator que determinará se o bichano será ou não mais amigável quando se tornar adulto, o procedimento contribui bastante para isso. Mesmo um filhote brincalhão e corajoso, pode se tornar medroso se não for bem sociabilizado com várias pessoas, com outros gatos e animais de outras espécies, por exemplo.

Período de sociabilização

Como vocês já leram aqui no blog, assim com os cães, existe um período mais propício para realizar a sociabilização, e no caso dos felinos se inicia na segunda de vida e se estende até apenas até a sétima semana. Durante esse período as relações sociais são formadas de forma mais fácil e rápida. As brincadeiras com outros animais também começam nesta época, antes do interesse por brincadeiras com objetos. Após este período a sociabilização pode continuar sendo feita e as relações sociais podem ser formadas, porém, cada vez de modo mais lento e envolvendo um trabalho muito maior de aproximação.

Outros fatores

Mas tenha em mente que, mesmo uma intensa sociabilização do filhote, não há uma garantia de que o comportamento do adulto será amistoso, pois isso pode variar muito devido a fatores genéticos, maternos, manipulação precoce e as próprias experiências do gato. A sociabilização é um dos fatores de um conjunto que contribui para que o gato se sinta confiante e mais amigável em suas relações sociais.

A reação da mãe na presença de estranhos, por exemplo, também influencia o comportamento dos gatinhos. Filhotes de mães subnutridas podem apresentar déficits no crescimento de algumas regiões cerebrais, atrasos no desenvolvimento, redução na capacidade de aprendizado, comportamento anti-social com outros gatos, medo excessivo e agressividade. E muitas dessas alterações não aparecem no filhote, mas quando o bichano já é adulto.

A separação precoce do filhote de sua mãe também acarreta problemas como medo de pessoas e outros animais, reativo a novos estímulos e dificuldade de aprendizado.

Já a manipulação precoce dos filhotes por várias pessoas melhora as relações sociais entre ambos e acelera o desenvolvimento físico e do sistema nervoso dos felinos. Os gatinhos pegos e levemente tocados todos os dias abrem os olhos mais rápido, exploram o ambiente mais cedo e têm menos medo de pessoas.

Os riscos

Entre duas e sete semanas, o gatinho passará pelo desmame, tomará vermífugo e vacinas. Diferente dos cães nem todas as principais viroses felinas são prevenidas pela vacinação e mesmo um gato vacinado corre risco de contraí-las.

O risco da sociabilização do filhote com outros gatos saudáveis e vermifugados que vivem apenas dentro de casa é pequeno. Muito menor do que a decisão de deixar o gato ter acesso a rua entrando em contato com outros bichanos.

O contato gradativo com animais de outras espécies, como cães e com pessoas não traz muitos riscos. Mas lembre-se da segurança para que ambos os bichos machuquem. Aqui no blog você encontra vídeos e outros artigos com dicas para fazer esta apresentação.

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Texto Claudia Terzian (adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão)
Revisão Alex Candido

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Os benefícios da Sociabilização

Por Equipe Cão Cidadão

A sociabilização é um assunto muito importante, e sobre o qual as pessoas normalmente não têm conhecimento. Este procedimento consiste em apresentar ao cão coisas com as quais ele vai conviver durante toda sua vida. Cães que não são devidamente sociabilizados podem desenvolver comportamentos compulsivos, ansiedade, agressividade, dificuldade de aprendizado e reações inadequadas a novos estímulos.

Janela do aprendizado

E existe um período ideal para sociabilizar o filhote: ele começa aos 50 dias e idade e se estende apenas até o 85º dia. Nesse momento, cérebro do cãozinho já está devidamente desenvolvido para aprendizado, e é a melhor hora de apresentar ao cão cheiros diferentes, barulhos, outros animais e humanos, crianças, objetos da casa, ou seja, inúmeros fatores e situações que, se deixarmos para apresentar mais tarde, pode ser que o cão não reaja da mesma maneira e acabe por sentir medo ou desconfiança.

Alguns especialistas em comportamento chamam esse período de “janela” de aprendizado”, pois dura apenas um mês e depois se fecha, impedindo que o cão viva as situações da mesma maneira. Após essa fase, o cérebro se modifica e prepara o animal para situações as quais não se familiarizou como uma forma de perigo, sendo que esses momentos poderiam ser vivenciados antes, se sociabilizados, como algo normal, como o som de um aspirador ou de um liquidificador, por exemplo.

No entanto, não podemos deixar de levar em conta que nessa época o cão ainda não tomou todas as vacinas... Logo, temos que colocar na balança o quanto é adequado expor o cão sem que o coloquemos em risco. Por exemplo, podemos levar o cão para dar uma volta de carro, o que já é suficiente o apresentará a sons de motos, caminhões e cheiros diversos da rua sem que o coloquemos em risco. Apresentá-lo a outros animais, só se eles estiverem vacinados e com saúde. Uma volta com o cachorro no shopping, com ele em seu colo, pode ser ótimo para encontrar pessoas diferentes, sem colocá-lo em perigo de contrair doenças. É preciso lembrar que ao considerar estas exposições estamos assumindo um risco e devemos sempre procurar orientações de um profissional para tomar determinadas atitudes.

É também muito importante que durante a sociabilização que os estímulos não causem sensações desagradáveis ao animal. Por exemplo: se vamos apresentar um gato ao filhote, é necessário que o bichano também já tenha sido sociabilizado e que aja de maneira que não assuste o cão. Se ocorrer uma experiência assustadora, como unhadas ou perseguição, o cão pode acabar se traumatizando, o que é o contrário do que queremos.

E cães adultos?

A sociabilização de cães adultos é um pouco diferente... Na verdade, ela pode ser considerada mais como uma dessenssibilização, já que o animal já possui traumas e manias que desenvolveu por não ter sido apresentado à determinada situação no período correto. Nestes casos, é preciso um pouco mais de paciência e, se possível, contar com a ajuda de um especialista em comportamento animal para auxiliar no processo.

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Texto: Daniel Svevo (consultor de comportamento da Equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição: Alex Candido

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Como apresentar cão e gato

Por Equipe Cão Cidadão

Você é do tipo que sonha em ter em sua casa uma dupla como o Garfield e Oddie, que apesar das rixas, bem lá no fundo se adoram? E na hora de trazer o novato para casa, qual o jeito certo de apresentá-los?
Sociabilização

Quando eles são apresentados ainda filhotes, é sempre mais fácil e menos arriscado. Se ambos tiverem sido bem sociabilizados melhor ainda. Alguns gatos, têm um temperamento arredio ou medroso e embora possam tolerar outros cães e gatos em seu território, nunca se tornarão grandes amigos, enquanto outros são muito amistosos, brincam e chegam a dormir junto com o cão.

O novato na casa

Lembre-se que além de fazer a integração entre cão e gato, o animal que acaba de chegar a sua casa ainda tem que se adaptar ao novo lar. Portanto, não tenha pressa!!! O importante é progredir de forma consistente. Se o bichano for o novato, o melhor e mantê-lo fechado em um dos cômodos da casa até que ele esteja bem adaptado, antes de iniciar a aproximação. Neste período aproveite para colocar o cobertor do gato na caminha do cão e vice-versa, assim eles já vão se conhecendo pelo cheiro!

Apresentação propriamente dita

O ideal é começar com o gato em uma caixa de transporte e o cão em uma guia. O treino consiste em fazer com que o cão não manifeste seu instinto de caçar o gato e este controle seu ímpeto sair correndo em fuga.

Quando os dois estiverem bem a vontade comece a soltar o gato.

Somente quando o gato não for mais novidade e com o cão totalmente calmo que será permitida a aproximação do cão.

Pense sempre na segurança e não tolere nenhuma manifestação de agressividade (latir, rosnar, avançar ou morder), por parte do cão. O gato, ao contrário só será punido se realmente atacar. Iremos ignorar seus rosnados e sibilos. Cuidado ao punir o gato, por exemplo, com uma borrifada de água, para que ele não saia correndo com o cão atrás dele! Se tiver que punir o gato faça isso inicialmente com o cão preso a guia.

A adaptação pode ser bem rápida ou até levar meses. Não force nenhuma situação. Um susto ou ataque pode ferir os animais e tornar muito mais lenta a aproximação.

Sempre que este treino for feito é importante que ambos gostem da aproximação. Reserve este momento para dar atenção, carinho e os petiscos que eles mais gostam. Está é a hora certa para encher de mimo os seus pequenos!

Por último, quando os dois já estiverem bem confiantes um com o outro, treine a passagem de ambos por portas e locais estreitos, para evitar que se ataquem nesta situação. Use petiscos para atraí-los, primeiro um passando de cada vez e depois com os dois passando juntos.

O que você não deve fazer!

Cuidado com o excesso de broncas e não fale o nome dos animais ao dar bronca. Se associarem a presença do outro a levar uma bronca, eles vão odiar a aproximação do outro!

Não pare o carinho no cão quando gato se aproxima (e vice versa). Ao contrário, faça mais carinho e aumente a atenção no animal que já estava com você, quando o outro se aproximar!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dicas para passear com o cão sem ser arrastado

Por Equipe Cão Cidadão

Todos sabemos o quanto os passeios são importantes para o cão. Neles, o cachorro gasta energia, se alivia, cheira e sociabiliza com outros companheiros da mesma espécie.

Mas, por outro lado, quem nunca passou pela experiência de tentar fazer um passeio calmo e tranquilo com seu cãozinho e de repente, ser praticamente derrubado no chão quando o peludo vê algo interessante um pouco mais à frente e sai logo puxando?

Esta é uma situação bastante comum, que pode acontecer tanto com cachorros grandes quanto com os pequenos. Mas há solução e, com treinos e disciplina, é possível tornar o passeio agradável para as pessoas e, principalmente, para os cães!

O passeio começa em casa

Antes de sair com o cão, é muito importante que todo o ritual que antecede este momento seja feito de forma calma e tranquila: pegar e colocar a guia, passar pela porta, chegar à rua. Muitos gostam da imensa excitação de seu amigo só de ver a guia ser manipulada! Mas isso não faz bem ao cão, que entra em um estágio de ansiedade que tende a se estender para o passeio na rua...

Por isso, tudo deve ser feito devagar, em tom de voz baixo e calmo. Se o cão se agitar, é importante parar tudo, largar a guia e só retomar as providências para sair quando ele estiver bem tranquilo.

No início, este treino pode parecer impossível, especialmente para cachorros já muito adaptados a tamanha “bagunça” na hora da saída para o passeio. Mas com tempo e insistência no treino, a tendência é que o cão comece a perceber que a recompensa por se portar de forma calma será, justamente, sair para um bom passeio!

Na rua

Antes de mais nada, importante lembrar que nunca se deve caminhar com o cão sem guia. Isto pode causar graves acidentes.

Para evitar um passeio com puxões o tempo todo, uma boa técnica a ser utilizada é a do “ziguezague”: quando o cachorro começar a puxar na direção em que deseja, o dono deve frustrá-lo, virando-se rapidamente para o lado contrário. Com isso, o cão começará a notar que o passeio fica muito sem graça e irá prestar mais atenção no dono, para saber que direção deve tomar. Todas as vezes que o cachorro prestar atenção no condutor, deve ser bastante elogiado, para que perceba que este é o segredo para uma caminhada bem legal!

A recompensa nestes momentos é fundamental: muitos elogios, um petisco gostoso toda vez que o cão estiver prestando atenção no dono e andando ao seu lado.

Guia de cabeça

A chamada “guia de cabeça”, também chamada de "gentle leader", funciona como um “cabrestinho” e permite ao dono virar a cabeça do cão para o outro lado quando este estiver puxando muito. Não é necessário o uso de força e seu uso costuma ser muito bom, quando o cão se acostuma com ela, o que deve ocorrer de forma gradual e sempre associada a coisas boas.

Com paciência e consistência nos treinos, o passeio, tão importante para qualquer cão, acaba se tornando um momento de prazerosa interação entre cachorro e dono!

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Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

EU AMO JOGAR BOLA!

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E Meus Caros Não E Só você humanos que gostam de jogar bola não e eu ganhei uma mini jabulani e fico brincando toda hora não posso Vinny , que eu mostro a bola pra ele e agente briga minha casa e meu gol e ele pega uma cadeira que e o gol dele agente faz a festa já que eu tenho dentes pra fora meu apelido e BOBDINHO

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Podcast: Cuidados especiais com o gato cego

Por Equipe Cão Cidadão

Gatos com deficiência visual precisam de alguns cuidados especiais para se adaptarem a nova rotina. No podcast desta semana, o consultor de comportamento da Cão Cidadão Daniel Svevo dá algumas dicas bem úteis para os donos de bichanos que sofrem com este problema.

Clique aqui para ouvir!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Leid!


Minha Nova Amiga Leide Que Mora Na Mesma Casa de Panzer , Madoninha E Scoby Ela E Lidinha!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Podcast: como evitar brigas entre gatos?

Por Equipe Cão Cidadão

As brigas entre os bichanos são uma das principais queixas dos donos de gatos. Para ajudar os proprietários de felinos, o consultor comportamental da Cão Cidadão, Daniel Svevo, preparou um podcast com dicas bem úteis para evitar as brigas e como agir durante esta situação complicada.

Clique aqui para ouvir!