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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Mulher é atacada pelo próprio pit bull na Zona Oeste do Rio


Uma mulher de 22 anos foi atacada pelo próprio cachorro da raça pit bull, nesta segunda-feira (21), na Zona Oeste do Rio. A manicure Caroline Venâncio disse que o animal sempre fica preso nos fundos da casa em Campo Grande, mas ele conseguiu se soltar.

Ela contou que ia sair com o filho de 3 anos e, por volta das 12h, percebeu que o cachorro tinha se soltado. Ela foi prendê-lo quando ele atacou.

“Eu consegui me soltar dele e entrei em casa. Minha irmã chegou no portão e eu disse para ela se afastar porque ele ainda estava solto. Ele mordeu as minhas duas mãos. A esquerda ficou mais ferida, mas não foi nada grave”, disse ela.

Caroline contou que já está com o animal há 4 anos. “Ele nunca atacou ninguém. Ficava sempre na coleira. A gente não sabe como ele se soltou”, falou.

O Corpo de Bombeiros foi chamado e foram necessários pelo menos quatro agentes para conter o pit bull. A assessoria da corporação informou que foi usado um enforcador (um cabo com uma tira de lona).

Caroline disse ainda que ela foi a um hospital, foi medicada e foi feito um curativo na mão esquerda. Ela informou que a orientação da médica é observar as reações do cachorro por 10 dias. A manicure disse que na terça-feira (22) irá a um posto de saúde para tomar a vacina anti-rábica.

"Vou ficar com ele por cerca de 10 dias para ver as reações dele. Sei que ele pode até morrer se estiver com raiva. Mas caso ele fique bem, vou me desfazer dele por causa do meu filho pequeno", explicou ela.

Cachorro invade campo e vira craque durante jogo da Série B do Campeonato Mineiro

Um cachorro da Polícia Militar roubou a cena durante uma partida da Série B do Campeonato Mineiro ao entrar em campo e tirar a bola de um jogador. O “craque” ainda driblou o próprio PM antes de ser contido pelo dono.

Ao sair do gramado, em Varginha-MG, o cachorro foi ovacionado pela torcida.

Até a Copa do Mundo já sofreu com a invasão de um cachorro no gramado. Em 1962, durante o jogo entre Brasil x Inglaterra, o animal não tomou a bola de ninguém, mas conseguiu um feito raro: driblar ninguém menos que Garrincha. Pouco depois, ele foi contido pelo britânico Jimmy Greaves.

Confira o vídeo:

Emissora pagará salário exorbitante por 'cachorro-ator'

Reprodução
Descoberto no quadro 'Cãopeão', do 'Domingão do Faustão', o cãozinho Mylow, do veterinário André Poloni, será o grande destaque da novela 'Vidas em Jogo', que substituirá 'Ribeirão do Tempo', na Record.

O mini poodle 'receberá' cerca de R$ 25 mil mensais para 'atuar' na produção marcada para estrear em abril. Além do dinheiro, o cão terá diversos privilégios entre eles sósias para caso ter um 'ataque de estrelismo' ou se cansar durante as gravações.

Quando apareceu na Globo, o animal jogou basquete, tirou telefone do gancho, se enrolou em um cobertor, dançou e fez bastante estripulia no palco da atração das tardes de domingo da emissora.

(Com informações do colunista Odair Del Pozzo)

Robert Pattinson adota cão que seria sacrificado


Robert Pattinson (A Saga Crepúsculo: Eclipse) adotou um cão para ter companhia enquanto está em hotéis, segundo o WENN. Ele decidiu acolher o cachorro quando o viu em um abrigo na Louisiana, EUA, onde foi filmada parte do novo filme da Saga Crepúsculo, Amanhecer.

O ator espera que seu bicho de estimação lhe faça companhia, porque seus amigos se recusam a ir visitá-lo quando está longe. "Eu sei que é triste. Vários atores sempre têm um monte de gente ao redor que os acompanham por até dois meses. Mas meus amigos têm ego muito grande. Eles dizem: 'Eu não faço parte da sua comitiva. Eu posso até passar um tempinho em um albergue em Nova York ou Los Angeles, mas não vou seguir você até uma cidade qualquer'", desabafou Pattinson.

"É por isso que eu adotei um cachorro. (...) Ele estava prestes a ser sacrificado. Eu o peguei faz uns dois ou três dias, e eles só mantêm um cachorro lá por dez dias."

O astro admitiu que já está mimando seu novo camarada. "Ele está alucinado. É engraçado. (...) Ele sai de um abrigo e no dia seguinte está em um jatinho. É um pouco como A Dama e o Vagabundo."

Cão em condomínio gera confusão entre os moradores

O avanço de um cão da raça pinscher na direção de um garoto de 10 anos, no condomínio Bariloche, no Barro Duro, acabou virando caso de polícia. O menino não chegou a ser mordido pelo cachorro, mas o pai dele, o oficial de Justiça Ismar Nascimento da Silva Filho, alega que ele foi atacado pelo animal, se assustou e acabou caindo, provocando algumas escoriações no corpo.

Segundo Ismar, o filho Davi já tinha sido atacado por outro cachorro, tempos atrás, no mesmo condomínio, e teria ficado traumatizado. Alegando que as regras do condomínio não permitem a circulação de animais, livremente, no espaço comum, e que o descumprimento desse princípio por parte de alguns moradores está deixando os demais reféns do medo de serem atacados, ele resolveu reagir.

Eike Batista tem cachorro com passaporte alemão


Depois de comprar um quadro e presentear a cantora Madonna, o empresário Eike Batista decidiu agradar a si mesmo. Segundo a coluna de Bruno Astuto do jornal O Dia, o homem mais rico do Brasil comprou um cachorro da raça pastor alemão. Até ai não há nada de estranho, não é mesmo? O que realmente tem de curioso nessa história toda é que o animal tem passaporte alemão, dois adestradores que só falam a língua germânica com o cão e não desgruda do seu dono em suas viagens pelo céu e pela terra. Acreditem!

Será que o cão apenas come chucrutes e só bebe cerveja tambémn?

Segurança para cachorro

A tecnologia de instalar microchip em animais de estimação virou moda em Rio Preto. O aparelho, revestido em capa de polipropileno, tem o tamanho de um grão de arroz e a instalação custa R$ 80.

“O equipamento facilita o acompanhamento médico e a identificação em caso do animal se perder ou ser roubado”, afirma a veterinária Fernanda Negrão Granato, do Napoleão Pet Center.

A estudante Ingrid Marcela dos Santos, 20 anos, está entre os rio-pretenses que instalaram o microchip em seus animais de estimação.

“A Leona (um cachorro da raça golden retriever de sete meses) é brincalhona. Tenho medo que ela se perca ou até mesmo seja roubada, por isso instalei o aparelho”, diz Ingrid.

A microchipagem é um método de identificação eletrônica permanente sem dor para o animal e obrigatório para viagens dos bichinhos ao exterior.

A advogada Roselaine Fátima Benites, de 39 anos, está com viagem marcada para a França e pretende levar seu shih-tzu de seis anos para passear. “Não perdi tempo e instalei o microchip, principalmente, pela segurança dele”, diz.

COMO FUNCIONA /O microchip é implantado em menos de 30 segundos no pescoço do cachorro ou do gato através de uma seringa.

O aparelho traz uma sequência de dígitos que, quando identificado por uma leitora, traz os dados do dono e do animal, inclusive sobre vacinação.

“Na coleira está gravado o site (www.backhome.com.br) onde estão disponíveis os endereços dos pets shops cadastrados, que possuem a leitora. Mesmo que o animal tenha perdido a coleira ou até mesmo se ela for arrancada, basta passar a leitora no dorso do animal para que a sequência de números seja encontrada”, afirma a veterinária.

Fernanda diz que todos os dias pessoas entram em contato com a clínica para avisar que encontraram ou perderam um animal.

“Se o animal possui um microchip, basta levá-lo até a leitora mais próxima para que sejam encontrados os contatos do dono. Sem essa identificação eletrônica, não tem como acabar com o problema de abandono de animais ”, diz.

Outra novidade /Segundo a veterinária, além das roupinhas, bonés, sapatos e acessórios para os animais de estimação, outra novidade que tem agradado os donos e principalmente os bichinhos são as rações de sabores naturais, como a com cheiro de leite ou bife acebolado.

“Minha cachorra só tomava leite e não comia nenhuma ração. Depois que comprei a ração com cheiro de leite, o problema foi resolvido”, afirma a assistente social Carla Maria Ribeiro, 42 anos.

Onde instalar?

O microchip em animais pode ser instalado no Napoleão Pet Center, em Rio Preto. A clínica veterinária fica na rua Independência, 3.926, Santa Cruz. Mais informações pelo (17) 3214-0932, Microchip para combater a leishmaniose

A Secretaria de Saúde de São Paulo implantou no ano passado 20 mil microchips em cachorros que vivem no interior paulista (região de Marília) para combater a leishmaniose. Os animais serão alvo do programa-piloto “Legal para Cachorro”, criado a partir da proposta de monitorar, pelos próximos dois anos, a população canina e os casos de leishmaniose.

Jovem encontra cão baleado na porta de casa em Itaara

  1. Uma jovem de 23 anos encontrou um cacho
    rro baleado na área de sua casa, na Avenida Guilherme Kurt, a principal de Itaara, na Região Central, quando voltava no trabalho, por volta das 22h desta terça-feira. Segundo registro policial, o cão não teria raça definida, era de porte grande e estava agonizando com dois ferimentos a tiro – um no maxilar e outro no peito.
  • O animal foi levado ao veterinário pela jovem. Ele sobreviveu. Segundo o veterinário, os tiros seriam de um revólver calibre 38.
  • A jovem contou à polícia que é dona de outro cachorro, sem raça definida, que usava uma coleira com identificação e teria sumido da sua casa.

Tudo Que Eu Mais Faço.


  • Eu adoro brincar com meus brinquedos , mais sempre deixo cair no telhado , eu tenho medo de trovões e relâmpagos , eu adoro quando minha dona chega , eu adoro quando qualquer pessoa chega ,quando me solta eu fico doidinho correndo a casa , eu adoro morde , eu odeio carro grande ,eu odeio quando pessoas passam perto da minha casa , eu adoro gatos ,odeio coelhos , odeio cachorros grande ,adoro passar ,como qualquer tipo de fruta , odeio quando niguem da atenção para min , eu quero sempre ser o centro das atençoes , eu adoro rasga papeis e lixos , eu adoro agua e anda na agua , eu odeio tartarugas , eu odeio quando alguem toca na minha casinha , eu odeio quando niguem olha meu blog :) , eu odei meu dono que não ta mais postando muito no blog .:S

Podcast: Ansiedade de Separação

Por Equipe Cão Cidadão

Confira no Podcast de hoje, dicas da adestradora da Cão Cidadão Caroline Serrato sobre um problema que atinge muitos cães hoje em dia: a ansiedade de separação.

Clique aqui para ouvir!

Sociabilização Felina

Por Equipe Cão Cidadão

A sociabilização é um assunto em alta nos artigos sobre cães. No entanto, também é algo muito importante no desenvolvimento dos gatos. Embora não seja o único fator que determinará se o bichano será ou não mais amigável quando se tornar adulto, o procedimento contribui bastante para isso. Mesmo um filhote brincalhão e corajoso, pode se tornar medroso se não for bem sociabilizado com várias pessoas, com outros gatos e animais de outras espécies, por exemplo.

Período de sociabilização

Como vocês já leram aqui no blog, assim com os cães, existe um período mais propício para realizar a sociabilização, e no caso dos felinos se inicia na segunda de vida e se estende até apenas até a sétima semana. Durante esse período as relações sociais são formadas de forma mais fácil e rápida. As brincadeiras com outros animais também começam nesta época, antes do interesse por brincadeiras com objetos. Após este período a sociabilização pode continuar sendo feita e as relações sociais podem ser formadas, porém, cada vez de modo mais lento e envolvendo um trabalho muito maior de aproximação.

Outros fatores

Mas tenha em mente que, mesmo uma intensa sociabilização do filhote, não há uma garantia de que o comportamento do adulto será amistoso, pois isso pode variar muito devido a fatores genéticos, maternos, manipulação precoce e as próprias experiências do gato. A sociabilização é um dos fatores de um conjunto que contribui para que o gato se sinta confiante e mais amigável em suas relações sociais.

A reação da mãe na presença de estranhos, por exemplo, também influencia o comportamento dos gatinhos. Filhotes de mães subnutridas podem apresentar déficits no crescimento de algumas regiões cerebrais, atrasos no desenvolvimento, redução na capacidade de aprendizado, comportamento anti-social com outros gatos, medo excessivo e agressividade. E muitas dessas alterações não aparecem no filhote, mas quando o bichano já é adulto.

A separação precoce do filhote de sua mãe também acarreta problemas como medo de pessoas e outros animais, reativo a novos estímulos e dificuldade de aprendizado.

Já a manipulação precoce dos filhotes por várias pessoas melhora as relações sociais entre ambos e acelera o desenvolvimento físico e do sistema nervoso dos felinos. Os gatinhos pegos e levemente tocados todos os dias abrem os olhos mais rápido, exploram o ambiente mais cedo e têm menos medo de pessoas.

Os riscos

Entre duas e sete semanas, o gatinho passará pelo desmame, tomará vermífugo e vacinas. Diferente dos cães nem todas as principais viroses felinas são prevenidas pela vacinação e mesmo um gato vacinado corre risco de contraí-las.

O risco da sociabilização do filhote com outros gatos saudáveis e vermifugados que vivem apenas dentro de casa é pequeno. Muito menor do que a decisão de deixar o gato ter acesso a rua entrando em contato com outros bichanos.

O contato gradativo com animais de outras espécies, como cães e com pessoas não traz muitos riscos. Mas lembre-se da segurança para que ambos os bichos machuquem. Aqui no blog você encontra vídeos e outros artigos com dicas para fazer esta apresentação.

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Texto Claudia Terzian (adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão)
Revisão Alex Candido

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Os benefícios da Sociabilização

Por Equipe Cão Cidadão

A sociabilização é um assunto muito importante, e sobre o qual as pessoas normalmente não têm conhecimento. Este procedimento consiste em apresentar ao cão coisas com as quais ele vai conviver durante toda sua vida. Cães que não são devidamente sociabilizados podem desenvolver comportamentos compulsivos, ansiedade, agressividade, dificuldade de aprendizado e reações inadequadas a novos estímulos.

Janela do aprendizado

E existe um período ideal para sociabilizar o filhote: ele começa aos 50 dias e idade e se estende apenas até o 85º dia. Nesse momento, cérebro do cãozinho já está devidamente desenvolvido para aprendizado, e é a melhor hora de apresentar ao cão cheiros diferentes, barulhos, outros animais e humanos, crianças, objetos da casa, ou seja, inúmeros fatores e situações que, se deixarmos para apresentar mais tarde, pode ser que o cão não reaja da mesma maneira e acabe por sentir medo ou desconfiança.

Alguns especialistas em comportamento chamam esse período de “janela” de aprendizado”, pois dura apenas um mês e depois se fecha, impedindo que o cão viva as situações da mesma maneira. Após essa fase, o cérebro se modifica e prepara o animal para situações as quais não se familiarizou como uma forma de perigo, sendo que esses momentos poderiam ser vivenciados antes, se sociabilizados, como algo normal, como o som de um aspirador ou de um liquidificador, por exemplo.

No entanto, não podemos deixar de levar em conta que nessa época o cão ainda não tomou todas as vacinas... Logo, temos que colocar na balança o quanto é adequado expor o cão sem que o coloquemos em risco. Por exemplo, podemos levar o cão para dar uma volta de carro, o que já é suficiente o apresentará a sons de motos, caminhões e cheiros diversos da rua sem que o coloquemos em risco. Apresentá-lo a outros animais, só se eles estiverem vacinados e com saúde. Uma volta com o cachorro no shopping, com ele em seu colo, pode ser ótimo para encontrar pessoas diferentes, sem colocá-lo em perigo de contrair doenças. É preciso lembrar que ao considerar estas exposições estamos assumindo um risco e devemos sempre procurar orientações de um profissional para tomar determinadas atitudes.

É também muito importante que durante a sociabilização que os estímulos não causem sensações desagradáveis ao animal. Por exemplo: se vamos apresentar um gato ao filhote, é necessário que o bichano também já tenha sido sociabilizado e que aja de maneira que não assuste o cão. Se ocorrer uma experiência assustadora, como unhadas ou perseguição, o cão pode acabar se traumatizando, o que é o contrário do que queremos.

E cães adultos?

A sociabilização de cães adultos é um pouco diferente... Na verdade, ela pode ser considerada mais como uma dessenssibilização, já que o animal já possui traumas e manias que desenvolveu por não ter sido apresentado à determinada situação no período correto. Nestes casos, é preciso um pouco mais de paciência e, se possível, contar com a ajuda de um especialista em comportamento animal para auxiliar no processo.

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Texto: Daniel Svevo (consultor de comportamento da Equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição: Alex Candido

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Como apresentar cão e gato

Por Equipe Cão Cidadão

Você é do tipo que sonha em ter em sua casa uma dupla como o Garfield e Oddie, que apesar das rixas, bem lá no fundo se adoram? E na hora de trazer o novato para casa, qual o jeito certo de apresentá-los?
Sociabilização

Quando eles são apresentados ainda filhotes, é sempre mais fácil e menos arriscado. Se ambos tiverem sido bem sociabilizados melhor ainda. Alguns gatos, têm um temperamento arredio ou medroso e embora possam tolerar outros cães e gatos em seu território, nunca se tornarão grandes amigos, enquanto outros são muito amistosos, brincam e chegam a dormir junto com o cão.

O novato na casa

Lembre-se que além de fazer a integração entre cão e gato, o animal que acaba de chegar a sua casa ainda tem que se adaptar ao novo lar. Portanto, não tenha pressa!!! O importante é progredir de forma consistente. Se o bichano for o novato, o melhor e mantê-lo fechado em um dos cômodos da casa até que ele esteja bem adaptado, antes de iniciar a aproximação. Neste período aproveite para colocar o cobertor do gato na caminha do cão e vice-versa, assim eles já vão se conhecendo pelo cheiro!

Apresentação propriamente dita

O ideal é começar com o gato em uma caixa de transporte e o cão em uma guia. O treino consiste em fazer com que o cão não manifeste seu instinto de caçar o gato e este controle seu ímpeto sair correndo em fuga.

Quando os dois estiverem bem a vontade comece a soltar o gato.

Somente quando o gato não for mais novidade e com o cão totalmente calmo que será permitida a aproximação do cão.

Pense sempre na segurança e não tolere nenhuma manifestação de agressividade (latir, rosnar, avançar ou morder), por parte do cão. O gato, ao contrário só será punido se realmente atacar. Iremos ignorar seus rosnados e sibilos. Cuidado ao punir o gato, por exemplo, com uma borrifada de água, para que ele não saia correndo com o cão atrás dele! Se tiver que punir o gato faça isso inicialmente com o cão preso a guia.

A adaptação pode ser bem rápida ou até levar meses. Não force nenhuma situação. Um susto ou ataque pode ferir os animais e tornar muito mais lenta a aproximação.

Sempre que este treino for feito é importante que ambos gostem da aproximação. Reserve este momento para dar atenção, carinho e os petiscos que eles mais gostam. Está é a hora certa para encher de mimo os seus pequenos!

Por último, quando os dois já estiverem bem confiantes um com o outro, treine a passagem de ambos por portas e locais estreitos, para evitar que se ataquem nesta situação. Use petiscos para atraí-los, primeiro um passando de cada vez e depois com os dois passando juntos.

O que você não deve fazer!

Cuidado com o excesso de broncas e não fale o nome dos animais ao dar bronca. Se associarem a presença do outro a levar uma bronca, eles vão odiar a aproximação do outro!

Não pare o carinho no cão quando gato se aproxima (e vice versa). Ao contrário, faça mais carinho e aumente a atenção no animal que já estava com você, quando o outro se aproximar!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dicas para passear com o cão sem ser arrastado

Por Equipe Cão Cidadão

Todos sabemos o quanto os passeios são importantes para o cão. Neles, o cachorro gasta energia, se alivia, cheira e sociabiliza com outros companheiros da mesma espécie.

Mas, por outro lado, quem nunca passou pela experiência de tentar fazer um passeio calmo e tranquilo com seu cãozinho e de repente, ser praticamente derrubado no chão quando o peludo vê algo interessante um pouco mais à frente e sai logo puxando?

Esta é uma situação bastante comum, que pode acontecer tanto com cachorros grandes quanto com os pequenos. Mas há solução e, com treinos e disciplina, é possível tornar o passeio agradável para as pessoas e, principalmente, para os cães!

O passeio começa em casa

Antes de sair com o cão, é muito importante que todo o ritual que antecede este momento seja feito de forma calma e tranquila: pegar e colocar a guia, passar pela porta, chegar à rua. Muitos gostam da imensa excitação de seu amigo só de ver a guia ser manipulada! Mas isso não faz bem ao cão, que entra em um estágio de ansiedade que tende a se estender para o passeio na rua...

Por isso, tudo deve ser feito devagar, em tom de voz baixo e calmo. Se o cão se agitar, é importante parar tudo, largar a guia e só retomar as providências para sair quando ele estiver bem tranquilo.

No início, este treino pode parecer impossível, especialmente para cachorros já muito adaptados a tamanha “bagunça” na hora da saída para o passeio. Mas com tempo e insistência no treino, a tendência é que o cão comece a perceber que a recompensa por se portar de forma calma será, justamente, sair para um bom passeio!

Na rua

Antes de mais nada, importante lembrar que nunca se deve caminhar com o cão sem guia. Isto pode causar graves acidentes.

Para evitar um passeio com puxões o tempo todo, uma boa técnica a ser utilizada é a do “ziguezague”: quando o cachorro começar a puxar na direção em que deseja, o dono deve frustrá-lo, virando-se rapidamente para o lado contrário. Com isso, o cão começará a notar que o passeio fica muito sem graça e irá prestar mais atenção no dono, para saber que direção deve tomar. Todas as vezes que o cachorro prestar atenção no condutor, deve ser bastante elogiado, para que perceba que este é o segredo para uma caminhada bem legal!

A recompensa nestes momentos é fundamental: muitos elogios, um petisco gostoso toda vez que o cão estiver prestando atenção no dono e andando ao seu lado.

Guia de cabeça

A chamada “guia de cabeça”, também chamada de "gentle leader", funciona como um “cabrestinho” e permite ao dono virar a cabeça do cão para o outro lado quando este estiver puxando muito. Não é necessário o uso de força e seu uso costuma ser muito bom, quando o cão se acostuma com ela, o que deve ocorrer de forma gradual e sempre associada a coisas boas.

Com paciência e consistência nos treinos, o passeio, tão importante para qualquer cão, acaba se tornando um momento de prazerosa interação entre cachorro e dono!

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Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

EU AMO JOGAR BOLA!

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E Meus Caros Não E Só você humanos que gostam de jogar bola não e eu ganhei uma mini jabulani e fico brincando toda hora não posso Vinny , que eu mostro a bola pra ele e agente briga minha casa e meu gol e ele pega uma cadeira que e o gol dele agente faz a festa já que eu tenho dentes pra fora meu apelido e BOBDINHO