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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Podcast: Cuidados especiais com o gato cego

Por Equipe Cão Cidadão

Gatos com deficiência visual precisam de alguns cuidados especiais para se adaptarem a nova rotina. No podcast desta semana, o consultor de comportamento da Cão Cidadão Daniel Svevo dá algumas dicas bem úteis para os donos de bichanos que sofrem com este problema.

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Leid!


Minha Nova Amiga Leide Que Mora Na Mesma Casa de Panzer , Madoninha E Scoby Ela E Lidinha!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Podcast: como evitar brigas entre gatos?

Por Equipe Cão Cidadão

As brigas entre os bichanos são uma das principais queixas dos donos de gatos. Para ajudar os proprietários de felinos, o consultor comportamental da Cão Cidadão, Daniel Svevo, preparou um podcast com dicas bem úteis para evitar as brigas e como agir durante esta situação complicada.

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Raças felinas: Maine coon

Por Equipe Cão Cidadão

Um gato com muitas lendas!

O gato mais longo do mundo se chama Leo, um Maine Coon que mora em Chicago, pesa incríveis 15,8 quilos e mede de focinho ao rabo 1,219 metros, quase o tamanho de uma criança de 8 anos!

Existem várias lendas sobre sua origem. A mais fantasiosa fala sobre o cruzamento de um gato doméstico com um guaxinim (racoon). Apesar de impossível o cruzamento com uma espécie diferente, que nem mesmo é um felino, a lenda parece ter inspirado o nome da raça, talvez pelo seu tamanho ou por sua cauda espessa, às vezes marcada como a de um guaxinim.

O Maine Coon é a primeira raça de gatos norte americana, originária da Nova Inglaterra, mais especificamente do estado do Maine. Acredita-se que surgiu a partir do cruzamento de raças de pelo longo trazidas pelos europeus, como os Angorás, com gatos indígenas de pelos curtos. Em outra lenda os Angorás trazidos pelos europeus, teriam fugido de um navio e pertenciam a rainha Maria Antonieta da França.

Os invernos rigorosos da Nova Inglaterra teriam se encarregado de permitir que apenas os indivíduos mais rústicos e resistentes sobrevivessem.

Características

O corpo é longo, robusto com uma cabeça que parece pequena em comparação ao tamanho do gato. O focinho é longo e quadrado. As orelhas separadas e tufadas e os pés largos com pelos entre os dedos, como uma “bota de neve”, lembram um lince.

Seu pelo é sedoso e mais longo no abdome e na cauda que é larga e farta e mais curto nas patas e nas costas.

Apesar de ser grande e forte, não é agressivo. Dificilmente se ouve seu sibilo ou rosnado. Com todo seu tamanho seu miado é fraco como de um filhote. É um gato dócil, brincalhão que se adapta bem com crianças e com cães. Recebeu o carinhoso apelido de “gigante gentil”. É muito ligado a seu dono, seguindo-o por toda parte, embora nem sempre goste de colo.

Alguns criadores afirmam que estes gatos gostam de segurar o alimento com as patas e molhá-lo na água, como um guaxinim. O Maine coon adora água e se adapta bem a tomar banhos freqüentes. Outros criadores comparam sua vocalização com a de um guaxinim. Claro, são histórias que floreiam as lendas a respeito desta raça.

É considerado um gato muito inteligente, curioso e interativo, fácil de ser adestrado.

Doenças hereditárias

Nesta raça, a cardiomiopatia hipertrófica primária é hereditária e comum. Está ligada a um gene autossômico (não ligado ao sexo) dominante, ou seja, tanto os machos quanto as fêmeas, podem transmitir a doença aos seus descendentes.

O principal cuidado é pesquisar na família do filhote que você pretende adquirir se não há histórico de animais com o problema.

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Texto: Claudia Terzian (adestradora e consultora de comportamento da Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cachorro reencontra dona um dia após se perder em Teresópolis

Não são apenas os moradores das cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro que estão sofrendo com a tragédia provocada pelas chuvas da última terça-feira (11). Os animais de estimação também estão passando por maus momentos na tentativa de permanecerem próximos a seus donos.

Cachorro Falcon reencontra dona um dia após se perder em Teresópolis Cachorro Falcon reencontra dona um dia após se perder em Teresópolis (Foto: Henrique Porto / G1)

Foi o caso do cachorro Falcon. O vira-latas da doméstica Miriam Barbosa, uma das cerca de 50 pessoas que caminharam mais de seis horas entre os bairros de Santa Rita e Vila do Paraíso, em Teresópolis, surpreendeu ao se perder pela trilha e reaparecer menos de 24 horas depois, são e salvo, na casa da irmã mais velha da doméstica.

“A gente não tinha como tomar conta dele enquanto caminhávamos. Já tinham as crianças, fora o cansaço, a chuva e a lama. Quando percebi, ele já não estava mais com a gente. Mas, no dia seguinte, lá estava ele na casa da minha irmã Simone, que nos ofereceu abrigo até que possamos voltar para casa”, contou Miriam, sem saber explicar de que forma o cão conseguiu localizá-la.

“Foi incrível. Como ele pôde adivinhar que estávamos ali? Já não tinha mais esperança de encontrá-lo. Menos ainda com vida e em tão pouco tempo. Não só eu, mas todo mundo aqui na casa está muito feliz”, comemorou.

Cachorro que velava túmulo é encontrado


Foi encontrado, no fim da tarde desta terça-feira, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, o cachorro Caramelo. O vira-lata ficou conhecido depois de ter sido encontrado velando o túmulo de sua dona, em Teresópolis. Ela foi uma das vítimas das intensas chuvas na Região Serrana. No domingo Caramelo foi adotado por Marcia Xerez, mas acabou fugindo do condomínio onde mora a família, na Barra. No fim da tarde, Wagner Fialho achou o cachorro no estacionamento do Barra Shopping e o devolveu à dona.

- Agora, vou trancar o Caramelo dentro de um cofre - brincou Marcia.

Podcast: o melhor local para a caixa higiênica do gato

Por Equipe Cão Cidadão

Escolher o local ideal para colocar a caixa higiência - caixa de areia onde os gatos fazem suas necessidades - requer alguns cuidados. No podcast desta semana, o consultor de comportamento da Cão Cidadão, Daniel Svevo, dá dicas superúteis aos donos dos bichanos.

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Férias no hotelzinho: cuidados especiais para preparar seu pet

Por Equipe Cão Cidadão

Nesta época do ano muitas pessoas aproveitam para viajar. Janeiro é mês de férias de verão, e logo mais tem também o Carnaval.

Mas e os nossos queridos pets? Como fazer? Com quem deixá-los, na impossibilidade de curtirem a viagem junto com a família?

Hotéis para cães são uma opção

Neste período do ano, a procura por hotéis especializados em hospedar animais de estimação aumenta muito. Nas grandes cidades, este tipo de serviço tem se tornado bastante comum e com diferenciais cada vez mais atrativos.
Mas e quanto ao bem estar dos animaizinhos?

Como identificar um serviço de qualidade

É preciso bastante atenção quando escolher o local onde o pet ficará hospedado. Um local que trabalha com seriedade certamente permitirá visitas em qualquer dia e horário, para que se possa averiguar as condições de higiene, conhecer as pessoas que tomam conta dos bichinhos, verificar se há espaço para brincadeiras, sombra e água limpa e fresca à disposição.

Os hotéis solicitam a carteira de vacinação do animal, para verificar se todas as vacinas estão em dia, além de pedir que estejam vermifugados e com os remédios contra pulgas e carrapatos em dia.

Estas providências devem ser tomadas com certa antecedência e com a orientação do médico veterinário, especialmente no que diz respeito às vacinas. Isto porque, caso seja necessário vacinar o pet, isto deve ocorrer bem antes do período de férias, já que o estresse causado pela mudança de ambiente provoca uma baixa no sistema imunológico, o que pode deixá-lo mais suscetível a doenças.

Também é importante deixar claro no hotel qual o temperamento do cão: se é medroso, agressivo ou muito agitado. Com estas informações, as pessoas que tomarão conta do amigo de estimação poderão acompanhar melhor a adaptação e socialização deste com outros animais “hóspedes”.

Vale também confirmar se o local dispõe de atendimento veterinário 24 hs e se as pessoas que cuidam dos pets demonstram carinho e dão atenção aos animais.

O hotel deve dispor de espaços para que os animais corram e brinquem, além de locais apropriados para dormirem. Lembrando que os pets não devem ficar presos em gaiolas ou locais muito pequenos.

E o pet? Cuidados para garantir férias inesquecíveis

E chegou a hora de deixar o pet no hotel. O ideal é deixar também seus brinquedos favoritos, seus potes de água e comida, sua caminha e a comida com a qual está acostumado. Com isso, apesar de estar num local estranho e sem a companhia das pessoas com quem está familiarizado, o animalzinho terá objetos familiares por perto, o que facilitará a adaptação no local novo.

Além disso, deve-se deixar também alguma peça de roupa com o cheiro das pessoas queridas para o cão, para que este se sinta mais tranquilo quando estiver no novo ambiente.

Caso seja necessário trocar a alimentação, esta providência deve ocorrer gradualmente e pelo menos quatro dias antes da viagem. E caso o amigo tenha problemas de apetite, este pode aumentar durante uma mudança de ambiente. Assim, alguns dias antes, o ideal é tentar tornar a comida mais palatável e orientar o hotel a agir da mesma forma.

Além disso, caso o pet seja muito “agarrado” ao dono, deve-se treiná-lo a ser mais confiante e independente algumas semanas antes, para que a ida para o hotel não seja muito sofrida. Neste sentido, o dono não deve demonstrar culpa, especialmente na hora da despedida, pois isto causará ansiedade no bichinho.

Falando em ansiedade, exercícios e suplementação alimentar ajudam a combater a depressão que pode atingir o peludo. Esta providência deve ser tomada pelo menos 7 dias antes da viagem, para que seus efeitos sejam garantidos durante o período da hospedagem.

Após a primeira hospedagem, o ideal é que o pet seja deixado no mesmo hotelzinho em outras oportunidades, pois já estará ambientado com as pessoas e com o local.

Tomando estes cuidados, certamente as férias do pet serão tão alegres e animadas quanto às de sua família humana!

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Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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Raças felinas: Himalaio

Por Equipe Cão Cidadão

O Himalaio é uma raça híbrida, originária dos Estados Unidos, a partir de cruzamentos entre Persas e Siameses. Neste país foi considerada uma raça separada do Persa até 1984, quando a CFA as unificou, mesmo sem a concordância de ambos os conselhos. A CFA – Cat Franciers Associatio – é uma das principais associações responsáveis pelo registro (pedigree) dos gatos de raça do mundo.

Surgimento da raça

O trabalho de seleção desta raça se iniciou por volta de 1920 e os primeiros “Colorpoints” com pelos longos tinham o focinho afilado e lembravam muito mais o Siamês do que o Persa. Como o gene do pelo curto era dominante, foram necessários cruzamentos entre esses híbridos para se chegar ao padrão atual, o que aconteceu perto da década de 50. Somente em 1957 o Himalaio foi reconhecido como raça nos Estados Unidos. Nesta época alguns dos exemplares possuíam olhos da cor cobre. Uma seleção muito rígida entre os criadores fez com que atualmente todos os exemplares possuam os belíssimos olhos azuis.

A raça recebeu esse nome pela coloração escura nas pontas, como os coelhos Himalaios. Como todos os animais com pelagem himalaia, apenas as regiões mais frias do corpo do animal, no caso as extremidades, ficam escuras, por ativar a enzima tiroxinase, que produz melanina. Todos os filhotes nascem brancos ou creme e escurecem apenas nas “pontas” conforme crescem.

Caracteristícas

O padrão ideal para um Himalaio é ter a cor da pelagem e os olhos como os de um siamês e todas as outras características físicas de um persa. Seu corpo deve ser brevilíneo, compacto, musculoso, com os ossos curtos e fortes, pés largos e redondos. A cabeça pesada, redonda com o focinho achatado na linha dos olhos que são grandes e redondos como duas safiras azuis.

A pelagem sempre longa e densa pode ter as mesmas variações de cores que o siamês: seal point, blue point, chocolate point, lilac point, red point, cream point, seal tortie point, blue tortie point, chocolate tortie point, lilac tortie point. São permitidas marcações tabby (rajadas) nas pontas.

O Himalaio necessita de um cuidado diário com a escovação do pêlo, e limpeza da secreção lacrimal para evitar manchas no pêlo. Embora possam tomar banhos, a escovação é o cuidado mais importante no sentido de manter o animal limpo e o pêlo sem nós, prevenindo problemas de pele, ou problemas intestinais causados por uma ingestão excessiva de pêlos.
O comportamento deve ser muito mais próximo do comportamento de um persa. Ou seja, um gato pacato, dorminhoco, gentil, sem agressividade e sem a vocalização do siamês. Dentre os persas é o que mais busca a companhia do dono, é mais ativo e mais brincalhão, portanto deve ter um ambiente com várias opções de brinquedos. Também atinge a maturidade sexual um pouco antes do que um persa, se acasalando aos 10 meses de idade.

Uma ótima opção para quem é apaixonado pelo persa, mas quer um gato um pouco mais interativo.

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Texto: Claudia Terzian (adestradora e consultora de comportamento da Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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Saiba como escolher o nome do seu cãod

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Cuidados especiais com o cão no verão

Por Equipe Cão Cidadão

Verão chegando, as temperaturas aumentando e começamos a ver nossos cães com a língua de fora e, às vezes, esparramados em pisos gelados tentando se aliviar do calor.

Realmente, os proprietários de cães devem se preocupar com esta época do ano para dar condições satisfatórias para o cão se sentir bem no dia a dia, ainda mais para cães peludos e com subpelos, além de controlar infestações de ectoparasitas e picadas de mosquitos que aumentam no verão.

Vamos entender algumas características dos cães antes de falar sobre os cuidados. Não sei se já perceberam, mas cachorros não suam. Suas poucas glândulas sudoríparas se encontram nas patas, entre os coxins, aquelas almofadinhas, portanto imaginem como é difícil para eles regular sua temperatura interna, ainda mais com o casaco de pele. Quando observamos um cão com a língua de fora, ofegando ele está tentando se termo-regular através da respiração, um processo muito diferente do que suar pelo corpo inteiro, como cavalos, por exemplo. A temperatura normal do cão é por volta de 38º, podendo chegar a hipertermia com 42º, portanto veja os perigos de exercitar um cão no sol ou deixa-lo, mesmo que por pouco tempo dentro de um carro fechado. Cães braquiocefálicos (aqueles de focinho curto, como bulldogs, pug, boxer) têm maior dificuldade de respiração, portanto maior dificuldade ainda de regular sua temperatura, mais cuidado ainda com eles.

Como vimos este assunto é sério e os cuidados são muitos. Primeiramente seu cão deve ter acesso à água fresca à vontade, além de um local fresco, sombreado e ventilado. Os passeios devem ser feitos nos horários em que o sol está baixo, ou seja, no começo da manhã ou final de tarde, caso seu animal precise utilizar focinheira, opte pelas de grade, aquelas que parecem um cesto, pois aquelas que deixam o animal com a boca fechada são extremamente perigosas, visto que já aprendemos que os cães utilizam a respiração para se refrigerar. Muito cuidado com os passeios de carro e em hipótese nenhuma deixe o cão dentro do carro fechado em um dia quente, ele pode rapidamente falecer. A tosa dos pêlos assim como e escovações que retiram o subpêlo são maneiras de deixá-lo mais confortável. Consulte um veterinário para indicar medicamentos que evitem parasitas e mosquitos.

Caso deseje ou precise abaixar a temperatura de seu animal é importante que realize este procedimento com conhecimento, se simplesmente jogar água gelada em seu cão que está com a temperatura muito alta, irá dar um choque térmico nele, o que é muito perigoso. Para resfriá-lo devemos começar o procedimento de banhá-lo pelas patas, o que gradualmente irá modificando a temperatura do corpo, podemos após isso passar uma toalha úmida em seu corpo, começando pela barriga. Assim conseguimos uma modificação de temperatura rápida, porém não brusca a ponto de prejudicar o animal.

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Texto: Daniel Svevo (Consultor de Comportamento da Equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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Viagem com o gato: cuidados especiais

Por Equipe Cidadão

Chegaram as férias! É tempo de viajar, relaxar... E o que fazer com o gato? Levar junto, deixá-lo?
Qual a melhor opção?

Gatos se estressam muito mais do que os cães quando saem de casa, andam de carro ou de avião. São extremamente sensíveis a mudanças de ambiente. Para gatos muito medrosos, que nunca saíram de casa, ou animais idosos com condições especiais de saúde, a melhor opção é ficar! Animais socializados e acostumados a sair de casa podem se adaptar a viajar junto com o dono.

Preparativos para a viagem

Seu gato já andou de carro? Está acostumado a ficar dentro da caixa de transporte? Alguns bichanos sentem medo, náuseas, salivam e vomitam pelo estresse, outros seguem miando durante toda a viagem. O ideal é acostumá-lo a ficar dentro da caixa de transporte e a andar de carro dentro dela, antes da viagem.

Estamos em pleno verão! O gato, bem como o cão, não sua e tem dificuldade em baixar sua temperatura corporal num ambiente excessivamente quente como um carro. Procure viajar pela manhã ou final do dia se o carro não tiver ar condicionado. Estacione na sobra e não deixe o felino dentro do carro durante as paradas.

Tanto para as viagens de carro como as de avião, são necessários, tanto na ida quanto na volta, um atestado de saúde emitido por um médico veterinário, com validade de uma semana e a carteira de vacinação do animal com a vacina anti-rábica em dia. Nas viagens internacionais é importante informar-se das demais exigências com a companhia aérea. Também é importante se interar das exigências quanto à caixa de transporte, identificação, número de animais por voo, e se ele poderá viajar junto com o passageiro ou ficará no compartimento de carga.

Não se esqueça de colocar uma coleira com identificação e telefone para contato no bichano independentemente do meio de transporte.

Leve na viagem caminha ou paninhos, potes de água e comida, a caixa de areia. Reconhecer as coisas dele o deixará mais seguro, quanto menos novidades nesse momento, melhor! .

Ao chegar ao destino

Coloque o gato dentro de um quarto tranquilo com água alimento, a caixa de areia. Apenas abra a caixa sem forçar o gato a sair. Espere que o gato tenha se alimentado e usado a caixa de areia antes de liberá-lo, por toda casa. Não solte o gato no quintal ou na rua, mesmo que ele esteja acostumado a passear. Alguns gatos tentam encontrar o caminho de volta e podem acabar se perdendo.

Hotel para gatos

Se a decisão for não levar o gato, o melhor é deixa-lo em casa, se puder contar com uma pessoa que alimente e cuide da higiene todos os dias. Mas caso não tenha como fazer isso, ou não queira, alguns hotéis caninos, clinicas veterinárias e gatis hospedam gatos. Por melhor que seja o hotel, também não deixa de ser uma mudança e também pode estressá-lo. Pesquise e dê preferência a locais acostumados a hospedar gatos. Procure deixá-lo sempre no mesmo local. Decida a melhor opção para todos, não sofra, nem sinta culpa se for mais adequado não levar o gato na viagem.

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Texto: Claudia Terzian (adestradora e consultora de comportamento da Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Podcast: como viajar de carro com seu cão?



Por Equipe Cão Cidadão

Para você que ainda ficou com alguma dúvida sobre o artigo "Como viajar de carro com o seu cão?", o consultor de comportamento da Cão Cidadão, Daniel Svevo, preparou um podcast especial com mais algumas dicas sobre este tema.

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Dicas para viajar de carro com seu pet

Por Equipe Cão Cidadão

O fim do ano está chegando e com ele as tão esperadas viagens de férias! Quem já viajou acompanhado de seu cão sabe como esta experiência pode ser divertida!

Mas, para que uma viagem de carro com o cachorrinho da família não se torne um tormento, é importante prestar atenção em alguns detalhes que podem fazer toda a diferença.

O carro é um bicho de sete cabeças?

Se o amigo peludo não está acostumado a andar de carro, não é interessante partir para uma viagem de cara, como primeira experiência.

Apesar da maioria dos cães adorar andar de carro, já que sentem-se dentro de uma “toca que anda”, alguns podem achar a experiência assustadora, especialmente se sentirem-se enjoados.

Assim, o cão deve ser habituado ao carro, inicialmente em trajetos mais curtos, até para que seja possível observar as reações dele. A distância deve ser aumentada gradualmente e associada a coisas boas (não vale colocar o cão no carro somente para ir a clínica veterinária!), para que ele fique bem acostumado com a nova situação.

Se o cachorrinho enjoar no carro, vale uma conversa com o veterinário de confiança, para indicação de medicamentos que evitam este desconforto.

Segurança em primeiro lugar

Nenhum animal de estimação deve ser deixado solto dentro do carro. Isto pode causar um grave acidente, já que os cães podem pular no colo do motorista ou até nos pés deste.

Além disso, ficar totalmente solto não é seguro para o próprio cão que pode se machucar numa simples batida de esquina. E mais: cachorros muito afoitos podem sentir-se tentados a saltar pela janela quando avistarem algo interessante, o que vai gerar um susto enorme!

Assim, é importante manter o cãozinho seguro por um cinto de segurança próprio para cães, ou confortavelmente instalado numa caixa de transporte (com a qual também já deve estar habituado).

Por outro lado, cães não devem ser deixados em carros quando está muito quente (nem mesmo com a janela parcialmente aberta): a hipertermia (aumento excessivo da temperatura corporal) ocorre rapidamente e pode levar a morte. E durante o verão, a situação se agrava, pois um carro deixado ao sol torna-se rapidamente uma verdadeira estufa!

E a água?

É importante fazer paradas a cada duas horas, no máximo, para garantir o conforto do cão. Nestas oportunidades, ele poderá fazer as necessidades e esticar as pernas!

Além disso, considerando o tempo quente do verão brasileiro, é muito importante que o cãozinho possa tomar água fresca nestas paradas.

Todos são conselhos simples de serem seguidos e que garantem a alegria de cães e humanos durante as viagens de carro com a família!

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Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

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madona 2

Minha Nova Amiga mAdona 2 Ela e Da Mesma Raça Que A Outra Madona :)