segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Trator desgovernado invade casa na zona norte e mata cachorro neste domingo
Além do muro e do portão, o carro de Fábio que estava na garagem foi empurrado pelo trator
O vendedor Fábio Sampaio levou um susto na manhã desse domingo. O motorista de um trator que trafegava pela rua Humberto de Campos, no bairro Mariana, zona norte da cidade, perdeu o controle do veículo, que sem freio desceu por cerca de 150 metros, de ré, atravessou a preferencial na rua Independência, tombou e derrubou o muro e o portão da casa do vendedor.
Isso ocorreu por volta das 8h10. Além do muro e do portão, o carro de Fábio que estava na garagem foi empurrado pelo trator, avançando e derrubando também a porta da sala. Ele tomava banho durante o ocorrido e conta que sua esposa ainda dormia.
Nem o casal nem o motorista se feriram, mas uma cachorra que estava na garagem foi atropelada e morreu. A polícia registrou o boletim de ocorrência e o motorista, de identidade desconhecida, teria se comprometido a arcar com o prejuízo.
Chinês treina cachorro para fazer compras sozinho
chinês treinou seu cachorro, Deng Deng, que tem um ano de idade, para fazer compras sozinho. Apesar do dono, Zhang Tiegang, de 33 anos, estar em perfeito estado de saúde ele manda seu cachorro à feira para escolher e trazer para casa verduras e legumes.
Ele colocou uma cesta no animal para que ele possa 'carregar' as compras.
Zhang afirmou em entrevista ao jornal inglês Metro, que não explora seu cachorro, "Ele é um cão feliz", disse o dono.
Ele ainda relatou que a idéia da cesta surgiu pois o cão adorava carregar coisas na boca.
Filhotes em casa: como ensinar o novo membro da família
Por Equipe Cão Cidadão
A chegada de um filhotinho em casa é um momento de grande alegria. Mas é importante lembrar que esse novo morador necessita de cuidados e certamente mudará a rotina de toda família.
Por isso, antes de adotar ou comprar um animal de estimação, esteja certo da sua escolha e, se tiver dúvidas, consulte seu veterinário ou um adestrador para orientá-lo.
A partir de 50 dias de vida, os cães já podem ser adestrados e, embora os animais aprendam em qualquer idade, iniciar um treinamento o quanto antes, proporciona uma convivência mais harmoniosa, evitando futuros problemas de comportamento, já que logo cedo, seu animalzinho já saberá o que você espera dele, evitando certas manias indesejadas.
Aprenda, com o método de Adestramento Inteligente, algumas dicas para educar o mais novo integrante da casa.
1- Se acostumando ao novo lar - Nos primeiros dias na nova casa, é normal que o cãozinho estranhe o ambiente. Ele chora porque sente falta da mãe e dos irmãos. Uma toalha ou um paninho com o cheiro da mãe e dos irmãos pode ajudar nessa adaptação. Manter um som baixo e constante vai fazer o cão se lembrar da respiração materna e ajuda a acalmá-lo. Um simples relógio que faça tique-taque pode ajudar, inclusive à noite.
2- Para conter a vontade de morder – É mais do que normal um filhotinho querer roer tudo que apareça em sua frente. Para conter esse “instinto destrutivo” do seu cãozinho e evitar que ele estrague objetos indesejados, ofereça brinquedos próprios para ele morder. Uma dica bacana é colocar os brinquedinhos no congelador e depois dar ao filhote. Isso alivia a coceira causada pela troca de dentição que o faz roer tantas coisas.
3- Uma boa noite de sono para todos - À noite, geralmente ele se sente ainda mais sozinho, quando todos estão dormindo. Por isso, ao contrário do que muitos imaginam, sempre que possível, é importante permitir que o filhote durma com você até que ele adquira confiança e perceba que a mãe não vai voltar. Além de dar uma caminha confortável, com o cheiro da antiga família, cansar o filhote com brincadeiras antes de dormir vai fazer com que ele pegue no sono mais rapidamente. Mas, se mesmo depois de tudo isso, o cãozinho insistir em chorar, não vá até onde ele está. Se você for ver o cão toda vez que ele chorar, ele aprende que resmungar é uma ótima estratégia para ser atendido, e vai fazer isso sempre. O ideal é ter certeza de que o cão está bem antes de dormir e depois ignorar seus chamados.
4- Xixi no lugar certo! – Mostrar logo no início onde é o “banheiro” do seu filhote, é a melhor maneira de ensiná-lo a fazer suas necessidades sempre no lugar certo. Como? Se puder restringir a área que seu cãozinho vai ficar, isso ajuda a ensiná-lo. Coloque no espaço dele jornais ou um tapete higiênico, em um lado oposto à sua cama e comida, pois os cães tendem a fazer suas necessidades longe do local onde dormem e se alimentam. Para aumentar as chances de acerto coloque esses jornais ou tapetes na maior área possível e vá diminuindo gradativamente. Nem pense em dar bronca caso erre o local, porque ele pode entender que o errado é fazer xixi e cocô. Vale lembrar que, assim como um bebê, os filhotes não conseguem segurar a vontade até chegar ao "banheiro”.
5- Recompensar e punir de forma correta – Dar aquelas “palmadinhas” no seu cãozinho não é a melhor forma de ensiná-lo. Caso estrague algo, por exemplo, repreenda o bicho com sustos, mas só se for pego no ato. Chacolhar uma lata com moedas pode ajudar. mas é imprescindível que seja somente no EXATO momento do ator indevido. Se der a bronca depois, o animal não irá associar ao que fez de rrado e só ficará confuso. E não se esqueça também das recompensas! Quando seu cão fizer xixi e cocô no lugar certo, por exemplo, agrade-o com um carinho, elogio ou um pedaço de um petisco bem gostoso. O reforço positivo ensina a filhotes, e a cães adultos também, que o bom comportamento traz ótimas recompensas.
Com essas dicas e muito carinho você começa com pé direito uma relação que tem tudo para ser harmoniosa e divertida para você e para seu melhor amigo!
---
Texto: Tarsis Ramão (adestradora da equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição: Alex Candido
---
Como acostumar o cão a chegada do bebê
Por Equipe Cão Cidadão
Muitos casais adquirem um cão antes de ter um filho, para ter a experiência de “aprender a cuidar”. Um cão com certeza demanda grande parte de nosso tempo com cuidados e educação e é uma boa maneira de “treinar”. A partir daí, após uma experiência bem sucedida, resolvem que é hora de ter um filho e surge a seguinte questão: como acostumar o cão à chegada do bebê? Esta experiência deve ser agradável tanto para o cão, que não deve sentir que esta perdendo espaço na família e passar a não gostar do bebê, como para a o recém-nascido, que deverá interagir com segurança na presença do cão.
A primeira recomendação deve acontecer antes de o neném nascer. Visto que uma nova rotina irá se estabelecer na casa após o nascimento da criança, devemos modificar nossas atitudes antes deste dia chegar, ou seja, se o cão terá um espaço restrito na casa (por exemplo: o cão não puder mais entrar no quarto que será destinado ao bebê) devemos adotar estas mudanças antes que o novo morador venha para casa, pois queremos evitar que o cão faça associações negativas relacionadas exatamente à chegada criança e passe assim a desgostá-lo. Imagine-se na posição de seu cão: tudo parece perfeitamente normal até que chega algo “estranho” (que sequer deixam você chegar perto) e, do dia para noite, além de perder dois terços da atenção que estava acostumado a ter, não pode mais entrar em diversos cômodos da casa. Você iria odiar esta novidade, não?
Já que entramos no quesito “atenção”, lembre-se, faz parte da necessidade natural do cão ter atenção e se exercitar, portanto, mesmo que não se tenha condições de prover o mesmo entretenimento para nosso amigo canino é importante lembrar que, de alguma maneira, deveremos suprir este lado, pois caso contrário surgirá um cão muito infeliz, podendo exibir problemas de comportamento devido a esta carência.
Parabéns, o bebê nasceu! Uma boa dica é levar a roupinha ou lençol que esteja impregnado com o cheiro da criança para apresentar ao cão. Assim ele já vai conhecer seu novo amigo pelo odor, o que pode minimizar a curiosidade inicial.
É muito importante que exista uma relação bem equilibrada entre o cachorro e as pessoas da casa. E mais: que educação, obediência e liderança coexistam em harmonia. Quando colocamos um cão perto de uma criança ou bebê somos responsáveis pela saúde e integridade de ambos os indivíduos. Portanto, seu cão deve respeitar limites com facilidade para assim conduzirmos uma interação segura. Da mesma forma, devemos controlar o bebê para que não machuque o bichinho com puxões, por exemplo, o que também pode evitar que o cão morda a criança ou passe a ter medo dela.
---
Texto: Daniel Svevo (Consultor de Comportamento da Equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido
---
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Comunidade Sobre Madona
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Podcast do Dr. Pet: onde colocar as vasilhas de água e ração?
Por Alexandre Rossi
Uma dica bem simples, mas superimportante, é saber onde colocar as vasilhas de água e ração dos cães. No podcast de hoje eu falo um pouco sobre esse assunto.
Clique aqui para ouvir!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Notícias » Ciência e Meio Ambiente » Ciência e Meio Ambiente Espécie de cão quase extinta começa a ressurgir na Coreia
raça de cachorro sapsaree, que sofreu com décadas de ocupação japonesa na Coreia do Sul, ficando quase extinta, começa a ressurgir em grande número no país. Eles, que eram mortos por militares japoneses durante o período de colonização japonesa (1910-1945) para a produção de casacos com seu pêlo, são muito valorizados na Coreia por sua lealdade.
O nome sapsaree significa "os cachoros que afastam espíritos do mal e os infortúnios". No meio da década de 1980, apenas oito exemplares da raça estavam vivos, segundo Ha Ji-Hong, professor da Universidade Nacional de Kyungpook, na Coreia do Sul. E foi graças ao professor que a raça voltou a existir em bom número: ele combinou técnicas de reprodução com avançadas tecnologias de DNA para ajudar a espécie.
"Reproduzir os sapsaree com apenas oito exemplares vivos não foi fácil", disse Ji-Hong. A raça é uma das três nativas da Coreia do Sul, junto à Jindo e à Poongsan. Os primeiros registros da existência dos sapsaree datam do período entre 37 a.C. e 668 d.C.
O pai do professor montou um canil para proteger os poucos cachorros sobreviventes durante os anos 60, com aproximadamente 30 cachorros vivendo no local. Quando Ji-Hong voltou para o país após estudar nos Estados Unidos, apenas oito ainda estavam vivos.
Após 5 anos de pesquisa e tentativas de reprodução, a população de sapsarees cresceu para 500. Ele e sua equipe pegaram mostras de DNA de cada cachorro para a reprodução.
A equipe utiliza os cachorros para performances para pacientes em tratamento de doenças, em espaços em diversas cidades coreanas.
Obama lança livro infantil inspirado em suas filhas e no cachorro Bo
Além de presidente dos Estados Unidos e autor de dois best-sellers para adultos, agora Barack Obama estreia no ramo da literatura infantil com o lançamento do livro Of Thee I Sing: A Letter to My Daughters (De Ti Eu Canto: Uma Carta para Minhas Filhas, em tradução livre).
Voltado para crianças a partir de três anos, a obra conta a história de 13 heróis americanos, desde a jogadora de basebol, Jackie Robinson, até o ativista a favor dos direitos humanos da população negra, Martin Luther King. Cada personagem, para Obama, reflete qualidades que vê nas filhas Sasha e Malia.
O presidente escreveu a carta para as filhas entre as eleições de 2008 e sua posse em 2009. O livro também é inspirado no cachorro Bo, que aparece na ilustração da capa, e tem ilustrações do premiado artista Loren Long.
Durante o lançamento na Biblioteca do Brooklyn, em Nova York, a revista Time colheu as primeiras “críticas” dos jovens leitores, como Diavione Oliver, de sete anos.
- É inspirador. O livro incentiva as pessoas a fazer o que fizeram. É engraçado e inteligente.
Segundo a revista, os pais estavam igualmente impressionados. Gilbert Williams, acompanhado do filho Umi, de cinco anos, gostou do capítulo sobre o cientista Albert Einstein.
- Eu estava perguntando aos bibliotecários onde posso conseguir uma cópia! Achei ótimo.
O livro tem 31 páginas e custa aproximadamente R$ 30 (US$ 18). Anteriormente, Obama publicou para adultos A Audácia da Esperança e A Origem dos Meus Sonhos.
Putin pede que russos escolham nome de seu novo cachorro
O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, pediu aos russos que escolham o nome de seu novo cachorro, um presente de seu colega búlgaro, Boiko Borisov, em sua recente visita a Sófia, informou a imprensa local nesta quarta-feira.
"Vladimir Putin não pensou ainda no nome do filhote de pastor belga que ganhou em sua visita à Bulgária. Os russos podem ajudá-lo a escolher um nome", diz o pedido.
O convite acrescenta que "quem desejar ajudar pode enviar sua ideia de nome 'masculino' ao seu site (http://premier.gov.ru)".
"Bom dia. Para seu novo animal de estimação proponho o nome de 'Bobo', já que se trata de um presente de Boiko Borisov", sugere "aleck2000".
Roman, de São Petersburgo, propõe batizar o filhote de "Puting", enquanto outros participantes optam por "Barni" e "Baks".
"Olá, Vladimir Vladímirovich! Li que tenho a possibilidade de propor um nome para seu cachorro. Decidi propor 'Mutkó' (sobrenome do ministro do Esporte russo). É curto e expressivo. Atenciosamente, Ded", diz outra das versões.
O mascote de Putin já passou pelo período de quarentena obrigatório, é saudável e está na casa de campo do chefe do Governo em Novo-Ogariovo, nos arredores de Moscou, explica um comunicado na página do primeiro-ministro.
O pequeno pastor búlgaro de dois meses e meio ainda não conheceu Koni, o outro cachorro de Putin, um labrador preto de 11 anos. Além dele, e do filhote, Putin ainda tem outros dois cachorros, os poodles de sua mulher, Ludmila.
Com filhote de cachorro no colo, Paris Hilton atrai fãs mirins em shopping
A socialite Paris Hilton atraiu a atenção dos fãs mirins na tarde da última quarta-feira, 17, enquanto passeava por um shopping de Beverly Hills, área nobre de Los Angeles. Simpática, ela parou para conversar com os pequenos e exibiu seu filhote de chiuaua. Paris passou o último fim de semana no Havaí, onde participou de um ensaio de biquíni e maiô para promover uma linha de roupa.
Raças caninas: Dálmata
Por Equipe Cão Cidadão
É impossível falar em Dálmatas sem se lembrar do desenho animado dos estúdios Disney, “101 Dálmatas”... Ou mesmo da figura de um simpático cão branco com manchas pretas em cima de um carro do corpo de bombeiros!
Controvérsias na origem
Apesar de muitos afirmarem que a origem desta raça é a Dalmácia (atual Croácia), acredita-se que seja, efetivamente, a Grécia. Há quem afirme, também, ter se originado na Dinamarca, país onde, atualmente, os Dálmatas são bastante populares.
Mascote dos bombeiros
O Dálmata dos dias atuais é classificado como cão de companhia, mas, há muito tempo atrás, era utilizado como um excelente cão de trabalho. Possui habilidades para a caça e também para seguir o dono, razão pela qual era muito comum vê-lo ao redor de carruagens, abrindo caminho para os cavalos. Aliás, por este motivo, há uma característica interessante e que pode ser observada: Dálmatas costumam gostar muito de cavalos!
Exatamente por conta disso, também começou a ser utilizado pelos bombeiros americanos, na época em que seus carros eram puxados por cavalos. E não demorou muito para se tornar o cão “mascote” dos bombeiros, sendo que praticamente todo quartel possuía um exemplar da raça!
Temperamento e características físicas
Dálmatas são cães afetuosos, alegres, muito fiéis ao dono. Também são bastante autoconfiantes. De porte médio e pelo curto, devendo ser escovados semanalmente.
A eles deve ser proporcionado muito exercício físico, em razão de seu alto grau de energia, razão pela qual não é um cão ideal para viver em apartamentos. É bastante resistente, um cão rústico. O peso médio para os machos é de 25 kg, para as fêmeas é de 22,5 kg.
Sucesso
O sucesso alcançado pela raça com o desenho da Disney teve também seu lado ruim: muitas pessoas resolveram adquirir um Dálmata e sabe-se que, em determinado período, o número de cães da raça abandonados em países como a Inglaterra foi assustador! Isto porque muitos, inadvertidamente, escolheram a raça pelo charme e beleza, mas desconheciam o fato de tratar-se de um cão com bastante energia que, se não canalizada de forma adequada, pode torná-lo um potente destruidor...
Assim, todo aquele que desejar ter um Dálmata como novo amigo deve estar consciente de que deverá proporcionar bastante atividade ao cãozinho, para que a convivência seja harmônica e feliz para ambos!
---
Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Procura-se dublê para a Estopinha!
Por Alexandre Rossi
Oi pessoal, tudo bem com vocês?
Muita gente comenta comigo que tem um cãozinho muito parecido com a Estopinha. Se esse é o seu caso, Estopinha e eu precisamos da ajuda de vocês!
A Estopinha está para fazer um trabalho superimportante e precisará de dublê! Se o seu cãozinho se parece com ela e vocês querem participar deste novo projeto, entrem em contato com a gente. Mande um e-mail para blogdaestopinha@caocidadao.com.br com uma foto recente do seu cão e os seguintes dados:
Informações sobre o proprietário
Nome completo:
Telefone para contato:
Cidade | Estado:
Informações sobre o cão
Nome:
Idade:
Peso:
Tamanho aproximado:
Estopinha e eu contamos com a ajuda de vocês! =)
Fonte Bllog Do Dr Pet
Niver Amanha , Mais Festa Foi hoje!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Cachorro "adota" gari que teve casa queimada
Enquanto varre as ruas do Bairro Azenha, o gari José é observado de perto por um amigo que, desde o início do mês, não desgruda dele. E durante a caminhada, Alemão, como é chamado o cachorro de raça indefinida, escolta o carrinho laranja.
- Ele chegou com sede. Dei água e ele não largou mais de mim - conta José.
Manso e brincalhão, Alemão parece gostar dos passeios. Quem sabe um dia o gari, que teve queimada sua "casa" - um carrinho de madeira - consiga um teto para dividir com o novo amigo.
Chegada do fim do ano aumenta a procura por hotéis caninos em SP
Com a proximidade das festas de fim de ano e as viagens programadas, surge uma preocupação para quem tem cachorro em casa: onde deixar o cãozinho durante esse período? Alguns pedem ajuda para parentes e vizinhos, já outros optam por investir em hotéis caninos especializados nesse segmento, o de entreter o cachorro enquanto o dono está fora.
E não é só o dono que se diverte e descansa durante a viagem. Mais do que uma simples hospedagem, os estabelecimentos oferecem carinho e atenção especial aos cachorros. Cada animal recebe uma programação personalizada, de acordo com seu porte, disposição e idade. Eles têm horários para brincar, comer, descansar e até recebem noções básicas de adestramento.
Dezembro nem começou e o Cãopestre, hotel localizado em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, está com 90% da capacidade reservada. Algumas reservas foram feitas há um ano. “Tem cliente que não quer perder a vaga e agenda com um ano de antecedência. Mas a demanda maior começou mesmo em junho deste ano”, afirma o proprietário e veterinário José Luiz Crespo, de 52 anos. A procura pelo serviço chega a dobrar com a chegada do Natal e do Ano Novo.
adestramento nos hotéis (Foto: Laurye Borim/G1)
Em alguns hotéis o cachorro e o dono podem passar por um período de adaptação, antes de o cão ficar direto no local. Essa etapa é importante para que o cachorro conheça os outros animais e também para que ele sinta confiança que o dono vai retonar após a viagem. Nesse período, o dono acompanha o cãozinho enquanto ele passa algumas horas no hotel. O cachorro pode interagir com os colegas, tudo sendo “vigiado” pelo dono. No fim do dia, ele volta para casa.
Quem oferece esse serviço aos clientes é o Renato Zanetti, proprietário da Dog Solution, na Zona Sul de São Paulo. “Essa etapa de adaptação é muito importante porque o cachorro conhece o ambiente antes de ser deixado aqui por um longo período. Muitas vezes a pessoa chega ao hotel e quer deixar seu cachorro no mesmo dia. O que acontece é que algumas vezes ele tem dificuldade para se adaptar ao local e acaba sofrendo muito”, afirma.
por cerca de 20 dias em um hotel no fim do ano
(Foto: Laurye Borim/G1)
Ana Cristina Saddi, de 37 anos, optou por esse serviço. Ela acompanha o casal da raça lhasa apso há mais de um mês em passeios semanais pelo espaço do hotel. “Os dois foram criados em apartamento e não se socializam fácil. Vou viajar por cerca de 20 dias no fim do ano e não teria coragem de deixá-los aqui sem antes fazer essa ambientação com os demais cachorros. Além disso, o temperamento deles melhorou muito. Antes, eles não saíam de perto de mim e agora estão mais soltos”, afirma.
Os cachorros podem ficar soltos em um espaço do hotel ou podem ser divididos de acordo com o porte. Tudo depende do tipo de serviço contratado e de cada estabelecimento. No Dog Solution, os cachorros ficam soltos em uma área com gramado e as atividades físicas são feitas de acordo com o porte e a disposição de cada um.
Em geral, cachorros de comportamento agressivo não são aceitos nesses estabelecimentos. Os da raça pit bull, por exemplo não entram no Cãopestre, localizado em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. “Já tivemos problemas com essa raça por causa de brigas entre os cachorros. No entanto, os da raça rottweiler, que também é considerada agressiva, nós aceitamos porque nunca tivemos problemas”, diz o proprietário e veterinário José Luiz Crespo, de 52 anos.
O valor das diárias nos hotéis pode chegar a R$ 100. No entanto, em geral se paga cerca de R$ 70 a diária nos hotéis de São Paulo. Esse valor pode diminuir de acordo com o pacote escolhido: quanto maior o número de diárias, maior o desconto.
(Foto: Fernanda Rodrigues/Vovó Querida)
Cachorros que sofrem com os fogos de artifício que são lançados nas festas de fim de ano têm lugar especial no hotel Vovó Querida, que tem uma unidade em Embu das Artes e outra em Cotia, ambas na Grande São Paulo. Lá, existem boxes especiais para diminuir o som causado pelos fogos. ”Um serviço diferenciado faz toda a diferença para nós e para os cachorros. Cuidamos especialmente de cada um para que aqui ele se sinta bem de verdade”, diz o proprietário do hotel, Marco Antônio Ruivo, de 38 anos.
“Nossa intenção é que o cachorro tenha contato com lama, grama, que ele faça bagunça e se divirta muito. Não queremos mimá-los. Queremos que eles se sintam cachorros de verdade”, afirma Ruivo.
Onde encontrar o serviço:
Dog Solution – Brooklin
Rua Guararapes, 850
(11) 2384-7551
Cãopestre – Itapecerica da Serra
Estrada Velha da Ressaca, 110
(11) 4667-4445 / 4667-8128
Vovó Querida
Unidades em Embu das Artes e na Granja Viana
(11) 4704-4380 / 4612-9717
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Como evitar brigas entre cães?
Por Equipe Cão Cidadão
Saber evitar brigas entre cães é uma habilidade que todos os proprietários deveriam adquirir. Independentemente da raça que você possui, é bom lembrar que sabendo lidar melhor com seu cachorro você pode evitar que outros cães ataquem o seu. Na maioria das vezes, a prevenção é o melhor remédio. Sendo assim, estas dicas valem tanto para quem possui um cão que é agressivo e precisa saber como evitar possíveis lutas, como para quem adquiriu um filhote agora.
E é justamente enquanto filhote que começa a primeira etapa para evitar uma futura agressividade: a socialização. Este período tem início aos 50 dias de idade e se estende apenas até o 85º dia. Nesse momento o cérebro do filhote já está devidamente desenvolvido para aprendizados e é muito importante que apresentemos diversos estímulos diferentes ao cãozinho, como sons, cheiros, outros animais e humanos, crianças, pessoas diefrentes, etc. São inúmeros fatores e situações que se deixarmos para apresentar mais tarde, é possível que o cão não reaja da mesma maneira e acabe por sentir medo ou desconfiança. Alguns especialistas chamam esse período de uma “janela” de aprendizado, pois dura apenas 1 mês e depois se fecha, impedindo que o cão experimente as situações da mesma maneira. Depois dessa fase o cérebro se modifica e prepara o animal para reagir a situações com as quais não se familiarizou como uma forma de perigo, logo este cão pode reagir com agressividade quando se confronta com um outro cão a sua frente.
Não podemos deixar de levar em conta o período de vacinas no qual o animal se encontra. Logo temos que colocar na “balança” o quanto é adequado expor o filhote sem colocá-lo em risco. Por exemplo, podemos levar o cão para dar uma volta de carro, o que já o apresentará a sons de motos, caminhões e cheiros diversos sem que o coloquemos em risco. Quanto a outros animais, só se estiverem vacinados e com saúde. É muito importante que durante a socialização os estímulos não causem sensações desagradáveis ao animal. Por exemplo, se vamos apresentar outro cão ao filhote, é necessário que este cachorro também já tenha sido socializado e que não assuste o filhote. Se ocorrer uma experiência assustadora, ele pode acabar se traumatizando, o que é o oposto do que queremos.
Mas se você já possui um cão que briga, ou tem em casa um grupo que não se entende, confira estas dicas abaixo:
• Primeiramente zele pela segurança em todas as situações, portanto nada de tentar colocar os animais juntos ou soltar o cão no parque para tentar lidar com a situação depois que a briga já ocorreu;
• Contrate um profissional que saiba lidar com este problema, para ensiná-lo e controlar o cão nos momentos de tensão, e modificar o comportamento do animal de forma positiva;
• Um aprendizado básico de linguagem canina pode ajudar muito. Primeiramente, como já foi dito, não solte seu cão e sempre aja com segurança. Uma focinheira em determinadas situações pode evitar acidentes;
• Não deixe que os cães ficarem se encarando: na linguagem canina, isso pode significar confronto e pode servir de estopim para uma briga;
• Treinos de obediência são fundamentais para ter o controle do cão. Deixá-los frente a frente, se provocando, é uma péssima idéia, mesmo que exista uma cerca que os separe. Não devemos deixar que um foque no outro e sim em nós mesmos, por meio de ferramentas como coleira ou Gentle Leader (coleira que parece um cabresto) e uso de recompensas para atitudes certas.
---
Texto: Daniel Svevo (Consultor de Comportamento da Equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido
---
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Paris Hilton leva cachorro para tarde de compras
Paris Hilton está adorando passear com companhias caninas. A socialite leva seus cachorrinhos para todos os cantos, até mesmo quando vai trabalhar.
E foi com um de seus pets que a famosa foi vista em uma tarde de compras e almoço no último domingo, dia 7, em Los Angeles, Califórnia. Paris também estava acompanhada da irmã, Nicky Hilton, e de uma amiga. As três foram até uma loja de artigos de fotografia e, depois, pararam para comer.
Segundo o blog Faded Youth, Paris Hilton tem 18 cachorros. Além disso, ela cria coelhos, furões e outros bichos em suas casas e fazendas.
domingo, 7 de novembro de 2010
Casinha de cachorro à prova de som
Quando as festas de fim de ano vão chegando, donos de cães em todo mundo começam a se preocupar por causa do barulho dos fogos de artifício.
Pensando nisso, a inventora britânica Natalie Ellis, da empresa Prestige Pets, criou uma casinha de cachorro à prova de som.
Seu objetivo era proteger cachorros que ficam nervosos e assustados com o som de fogos de artifício ou mesmo com outros barulhos altos, como o latido de outros cães.
'As paredes são à prova de som e a porta é feita com três camadas de policarbonato, o que barra o som também. Mas daí tínhamos o problema de ventilação', explica Ellis. 'Pra solucionar isso, criamos um sensor que ativa o sistema de ventilação assim que o cachorro entra na casinha'
Nicola Johson comprou o produto para sua cadela Dottie, de 2 anos, e não se arrependeu: 'No ano passado, quando os fogos começaram ela ficou muito nervosa. Mas agora, com a casinha, ela está super tranqüila, curtindo com a família'
O único inconveniente talvez seja o preço: 500 libras ou mais de R$ 1300.
Fonte: O Globo
sábado, 6 de novembro de 2010
Raças caninas: Beagle
Por Equipe Cão Cidadão
O Beagle é uma das raças de cães mais populares. Além da referência do Snoopy, esta raça inglesa também é famosa por seu excelente faro, razão pela qual foi muito utilizada para caça. No passado, dezenas de Beagles corriam junto aos caçadores montados a cavalos pelas colinas inglesas em busca de coelhos e raposas.
Alegres, brincalhões e bem extrovertidos, os exemplares desta raça são excelentes companheiros para crianças. Os Beagles são focados e determinados quando se concentram em seus desejos, além disso, quando filhote, costuma ser um grande destruidor de mobílias e objetos – vamos discutir recomendações para este problema a seguir.
O primeiro ponto é que o filhote deve estar sempre sob supervisão em um local onde existam atividades que não pode fazer. Se tivermos que deixá-lo sozinho, deve ser em um ambiente “neutro”, onde não haja possibilidade dele se machucar ou destruir objetos que não são próprios para cães. O hábito de fazer coisas erradas e não levar uma advertência no momento exato e intensidade adequada atrapalha nosso treino: o cão não irá relacionar a bronca atrasada com o que havia feito ou aprenderá a exibir o comportamento apenas na nossa ausência, o que dificulta nossa situação.
No momento de supervisão devemos fazer treinos discriminatórios do que ele pode e o que não se pode pegar, roer ou morder. Um primeiro passo é deixar muitos brinquedos de texturas e tamanhos diferentes à disposição do cão, e espalhados pelo ambiente, pois assim o bichinho sempre terá uma opção. Se ele optar por algo proibido, deve levar uma bronca (susto ou desconforto do tipo gosto amargo na boca) que deve ser no exato momento em que abocanhar o objeto. No entanto, se o cão se interessar por um de seus brinquedos, devemos estimulá-lo nos juntando à brincadeira e dando atenção para essa atitude. Perceba que, normalmente, as pessoas fazem o contrário: quando o cão pega algo proibido, como o controle remoto da TV, corremos imediatamente em sua direção, ao passo que quando eles estão se divertindo com um ossinho as pessoas falam: deixe ele sossegado, pois esta se entretendo. O que devemos fazer é justamente o oposto. Mas vale lembrar que se o cão se apossar de algo que pode resultar em prejuízos para sua integridade, como uma faca ou uma caixa de remédio, vale a pena chamar a sua atenção, distraí-lo, e trocar o objeto por um petisco, por exemplo.
Agora sabendo como lidar com a destruição do Beagle quando filhote, passamos pela fase mais trabalhosa. Treinos de obediência devem começar desde cedo.
Ah, e lembre-se de exercitá-lo com frequência, além de manter uma dieta balanceada, pois os Beagles são bem gulosos e tendem a ficar obesos sem o devido controle.
Cuidando bem do seu Beagle, você terá uma ótima companhia para sua família.
---
Texto: Daniel Svevo (Consultor de Comportamento da Equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido
---
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Infelizmente Não Ressistiu
Mais Uma Vez Morre Um Amigo (a) ,Meu Morre Agora Foi Minha Querida Amiga Madona Que Conheçemos em Um churrasco Ela Queria Me Morde Pois Eu Fico Latino Quando Eu Vejo Outro Cachorro, , O Ultimo Passeio Dela Vinicius Meu Dono Que Fez Ele Adora Ela Nossa Familia Ela Não Conseguiu Sobreviver Da Sirugia .Toda Esta Abalada
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Melhoras Madona.
Diversão » Diversão Gustavo Leão brinca com o cachorro em praia do Rio
Gustavo Leão esteve na praia da Reserva com seu animal de estimação
Foto: Adilson Lucas/AgNews
O ator Gustavo Leão aproveitou o sol da capital fluminense nesta quinta-feira (4) para levar seu cachorro na praia da Reserva, no Recreio.
Usando apenas uma sunga branca, que deixava sua boa forma à mostra, o artista brincou com o mascote e os dois se divertiram a valer. Depois de correr muito nas areias cariocas com o animal, Gustavo Leão o levou para casa.
Como os gatos enxergam?
Por Equipe Cão Cidadão
Já falamos aqui no Blog do Dr. Pet como os cães enxergam, e muita gente perguntou: mas e os gatos? Eles enxergam igual aos cães? Ou enxergam de forma parecida com os humanos? Bem, mesmo tendo uma estrutura ocular similar a de outros mamíferos, os felinos possuem algumas particularidades e características próprias.
A percepção das cores, por exemplo, depende da presença de células especializadas na retina, os cones sensíveis a diferentes comprimentos de onda de luz. Os seres humanos possuem três tipos de cones percebendo as cores de todo o espectro de luz visível, enquanto os bichanos possuem apenas dois tipos de cones. Desta forma, acredita-se que eles possam distinguir bem o verde e o azul e enxerguem as outras cores como o vermelho, laranja, amarelo em tons de cinza.
Na verdade, os gatos, como bons caçadores noturnos, não necessitam de uma boa distinção de cores. Em contrapartida, a visão noturna e a rápida percepção dos objetos em movimento é importantíssima para caçar na natureza, e nos felinos estes atributos são muito bem desenvolvidos. Os bichanos contam com um tipo outro tipo de células, os bastonetes, especializados na visão com pouca luminosidade e na percepção do movimento. Eles possuem cerca de 200 milhões de bastonetes, enquanto os humanos têm aproximadamente 120 milhões.
Uma exclusividade dos felinos é uma membrana dentro do globo ocular, o “tapetum lucidum”, que reflete a luz na cavidade e reestimula a retina. Esta membrana é que faz os olhos dos felinos brilharem à noite quando iluminados. Com estes recursos os gatos conseguem enxergar muito bem com pouquíssima luz. Eles precisam de sete vezes menos luz que nós para enxergar no escuro.
Quem tem gato também já deve ter notado que a pupila dos bichanos, na presença de luminosidade se fecha no sentido vertical, como uma fenda. Em contrapartida, a pálpebra se fecha no sentido horizontal, permitindo um controle muito preciso da quantidade de luz que chega a retina.
O campo visual de um gato é relativamente estreito, de cerca de 200º, porém seus olhos frontais lhe dão uma das melhores visões binoculares entre os mamíferos, cerca de 120º, isso faz com que ele perceba melhor relevos, distâncias e a profundidades.
O cristalino é bastante móvel e permite focar a presa com rapidez. Porém, essas as mesmas estruturas que aumentam a visão noturna, diminuem a resolução das imagens para 10% da capacidade, que faz com que os gatos não enxerguem tão bem de perto, sendo muito comuns os casos de miopia nos felinos.
---